O desenvolvimento não deve ser apenas um evento, mas um processo. É com base nessa ideia que os cursos da Integração Escola de Negócios são elaborados. Mais especificamente, os Cursos In Company seguem uma metodologia que engloba o antes, o durante e o depois. “Percebemos que, quanto mais instigado um profissional vai para um treinamento, mais proveito ele tira da experiência”, explica Fabio Eltz, head da Escola de Liderança da Integração. “Para que isso aconteça, há um planejamento desde a escolha dos conteúdos até a maneira como os resultados dessa iniciativa serão apresentados. Ou seja, colocamos em prática nossa metodologia que chamamos de Método i+5”, diz Eltz.
O Método i+5 engloba Diagnóstico, Engajamento, Ação, Sustentação e Transferência. “Para que o desenvolvimento seja certeiro, é preciso começar com um Diagnóstico. Um mapeamento geral é capaz de apontar o que aquela equipe ou lideranças precisam desenvolver”, afirma Meg Chiaramelli, head da Escola de RH da Integração. O Diagnóstico pode ser feito de várias formas. Por exemplo, por meio de questionários que apontam as competências a serem trabalhadas, grupos focais com algumas lideranças ou ainda entrevistas com diretores e gerentes e pesquisa sobre o perfil do líder.
A partir desse mapeamento, os consultores da Integração conseguem delinear as necessidades da empresa e, assim, montar um programa direcionado às demandas de desenvolvimento de seus colaboradores. O passo seguinte é o Engajamento, que tem como objetivo despertar o interesse dos profissionais para o treinamento. Para engajar, diversas ferramentas podem ser utilizadas: campanhas internas de comunicação, pílulas do que irá acontecer, em formato de texto ou vídeo, encaminhadas por e-mail ou pelo celular, e até mesmo a adoção de jogos vivenciais. “Há empresas que criam uma identidade visual para o treinamento, distribuem camisetas e brindes promocionais. Tudo isso ajuda a aumentar a disposição dos profissionais e faz com que eles encarem o processo como o início de uma importante jornada”, explica Eltz.
A terceira etapa do Método i+5 é a Ação, ou seja, quando o treinamento propriamente dito é posto em prática. Por meio de conteúdo lúdico e envolvente, professores dinâmicos e técnicas como a sala de aula invertida, os profissionais mergulham no treinamento.
Em seguida, vem o período da Sustentação. Fóruns online, pílulas de conhecimento via mobile e atividades práticas levam à aplicação do conteúdo aprendido. “O profissional pode testar algo que foi tema do treinamento ou de algum conteúdo que ele recebeu nessa fase durante uma reunião, por exemplo. Essa é uma forma de manter o treinamento ainda vivo na mente”, afirma Eltz.
Na última etapa do Método i+5, a Transferência, os colaboradores podem passar por um processo de feedback, Workshop de Resultados ou projetos aplicativos. Dessa forma, é possível visualizar se as transformações desejadas e mapeadas no início do projeto ocorreram ao longo do processo de treinamento, que começou com o Diagnóstico. “Por exemplo, durante o desenrolar do curso um líder pode perceber que não se reúne com toda a equipe com a frequência que seria necessária. Um de seus projetos de melhoria contínua seria estabelecer um calendário com essas reuniões. Os resultados das primeiras rodadas dos encontros com seus colaboradores ilustrariam o progresso daquele time nessa fase da Transferência”, explica Meg Chiaramelli.
Quer conhecer melhor o Método i+5 e saber como ele se encaixa na necessidade de treinamento da sua empresa? Entre em contato pelo telefone (11) 3046-7878 ou [email protected]