Employee experience: tudo que você precisa (e queria) saber

A experiência do funcionário ou employee experience (EX) concentra o que as pessoas observam e vivenciam ao longo do tempo que passam em uma organização.

Assim como toda empresa investe na experiência do cliente, não surpreende que, à medida que as organizações reconhecem cada vez mais as pessoas como seus maiores ativos, elas também passem a investir na experiência do funcionário.

Essa mudança está se tornando tão prevalente que estamos vendo o surgimento de funções e departamentos inteiros dedicados à experiência do funcionário. E faz sentido: porque quando as organizações dominam a employee experience, elas podem alcançar o dobro de satisfação do cliente e inovação e gerar lucros 25% maiores do que aquelas que não o fazem.

Aqui, explicamos como um bom plano de employee experience pode ter um impacto positivo dos esforços de recrutamento até os resultados da empresa. Além disso, veja os principais pontos que devem ser considerados em relação à experiência do funcionário e confira algumas dicas úteis para ir da teoria à prática.

 

O que é employee experience?

Desde o momento em que olha para a vaga de emprego, até o momento em que sai da empresa, tudo que o funcionário aprende, faz, vê e sente contribui para o que chamamos de employee experience. Assim, uma boa experiência do funcionário exige que a empresa escute seu profissional em cada estágio da sua jornada dentro da organização, para assim identificar o que é mais importante para ele, criando experiências personalizadas e sob medida.

E, sim, a experiência do funcionário é fundamental para o desempenho do negócio! Afinal, sustentar todos os esforços voltados para a experiência do cliente, melhorando produtos e construindo uma marca forte e respeitável exige o comprometimento de quem? Dos colaboradores. Em última análise, são suas experiências – positivas e negativas – que afetarão o quanto eles trabalham, o quanto colaboram ou se investem na melhoria do desempenho operacional.

“Em um mundo onde o dinheiro não é mais o principal fator de motivação para os funcionários, focar na experiência do funcionário é a vantagem competitiva mais promissora que as organizações podem criar” – Jacob Morgan, autor de The Employee Experience Advantage

 

Os 5 estágios da employee experience

A experiência do funcionário é um compilado de tudo o que um funcionário aprende, faz, vê e sente em cada estágio do seu ciclo de vida na empresa, do recrutamento à sua saída. Em todos esses estágios, considerando um bom planejamento de employee experience, é decisivo que a empresa dedique-se em entender a experiência do colaborador. Como? Através de pesquisas específicas e direcionadas.

  • Recrutamento e Seleção

Isso inclui todas as etapas que levam à contratação de um novo funcionário. Considere o tempo até a contratação, quanto custa contratar, a taxa de aceitação da oferta e a qualidade da contratação. As divulgações da vaga eram atraentes e claras o suficiente para chamar a atenção e as inscrições dos melhores candidatos? O processo de entrevista envolveu e tranquilizou ótimos candidatos para que eles rapidamente aceitassem sua oferta de emprego? Como foi toda a experiência do candidato?

  • Onboarding e Integração

Um novo contratado precisa se familiarizar com os sistemas, ferramentas e processos e lidar com as expectativas da função. Isso significa que a maioria dos novos colaboradores precisa de um certo tempo para se atualizar e só então se tornar produtivo em seu trabalho. Obviamente que, quanto mais rápido eles puderem fazer isso, melhor será para os resultados do setor e da companhia como um todo. Assim, um processo de integração eficaz deve conseguir traduzir o entusiasmo inicial de alguém por seu novo trabalho em uma conexão mais significativa e de longo prazo com a marca, junto com um compromisso de realizar grandes conquistas enquanto estiver na empresa.

  1. Desenvolvimento 

O desenvolvimento do funcionário é um estágio contínuo na jornada desse profissional, com indivíduos se aperfeiçoando em ritmos diferentes em uma variedade distinta de habilidades. À medida que esse desenvolvimento acontece, é preciso que a empresa consiga quantificar a produtividade do colaborador capacitado, além de sua desenvoltura ao trabalhar em equipe e aspirações de promoção. É preciso também oferecer às pessoas a chance de expandir seu conjunto de habilidades, um diferencial cada vez mais importante para muitos colaboradores. Nesse sentido, torna-se primordial entender essas necessidades para um treinamento customizado.

  • Retenção 

Os funcionários agora estão totalmente preparados e integrados à organização. Com uma forte estratégia de retenção de pessoas, a empresa pode mantê-los atuando, desenvolvendo e contribuindo para o sucesso do negócio, além de garantir que eles sejam inspirados e conectados à visão central da organização. Considerando que substituir um colaborador pode custar até 70% a 200% do seu salário anual, faz cada vez mais sentido para uma empresa fazer todo o possível para manter os funcionários existentes. 

  • Saída 

Os funcionários podem sair por uma série de razões: podem se aposentar, trocar de empresa ou simplesmente desejarem fazer uma mudança de vida. Uma certeza? Todo colaborador em algum momento deixará a empresa – e descobrir o porquê é uma oportunidade de melhorar e desenvolver um plano de employee experience cada vez melhor para os funcionários atuais e futuros. Tenha em mente que quem pediu demissão pode ser especialmente honesto sobre os motivos que os levaram a querer sair da empresa.

 

Como desenhar e implementar um programa de employee experience

Quando você considera que a experiência do funcionário é, em última análise, criar experiências personalizadas, desenvolver um plano de employee experience é um desafio – especialmente em um mundo de constantes mudanças. No entanto, se você adotar uma mentalidade de crescimento e dividir sua estratégia EX em alguns elementos básicos, você poderá projetar e moldar uma employee experience que seja atraente e eficiente.

 

Determine sua prioridade

Comece identificando em qual aspecto do employee experience sua organização deve se concentrar. Se estiver prestes a aumentar significativamente o volume de contratações, por exemplo, convém se concentrar primeiro no estágio de atração/recrutamento e considerar então o desenvolvimento e aplicação de uma pesquisa entre os candidatos para obter feedback. Ou, se estiver vendo altas taxas de rotatividade, investir seus recursos para entender e melhorar a experiência de saída de um funcionário pode ser seu primeiro passo. Não há lugar certo ou errado para começar – tudo depende das prioridades da empresa no momento.

 

Invista em tecnologia para colher, armazenar e analisar dados

Para qualquer plano de employee experience, capturar feedback (dados) é fundamental. E coletar dados suficientes para começar a criar ligações e poder traçar uma trajetória (contar uma história) sobre a experiência do funcionário é algo que leva tempo. Por isso, a dica é começar concentrando-se em um aspecto do employee experience (como a integração, por exemplo), e a partir daí aumentar seu programa de coleta, armazenamento e análise de dados. Para tanto, é imprescindível contar com a tecnologia, usando ferramentas de implantação de indicadores e o eNPS (employee Net Promoter Score) como termômetro da experiência do colaborador.

 

Garanta o apoio da alta liderança

Há uma infinidade de pesquisas que mostram a conexão vantajosa entre EX e resultados de negócios (se interessar, escreva para a gente que mandamos os links!). E, muito provavelmente, os executivos da sua organização vão querer ver um link direto de um plano de employee experience para os KPIs de desempenho dos negócios, como aumento de produtividade, menor rotatividade de pessoal, reputação da empresa, excelentes pontuações e um retorno saudável do investimento. Uma boa experiência do colaborador oferece tudo isso. Assim, a dica é certificar-se de ter esses resultados em apresentações e relatórios fáceis de entender, garantindo o apoio e aval da alta liderança.

Quer saber mais sobre como desenvolver habilidades e competências para implementar programas de Employee Experience e transformar a cultura organizacional da sua empresa? Inscreva-se no nosso curso Employee Experience na Prática, com aulas online ou presenciais.

 

Gestão de talentos: o que é e por que ela é tão importante!

Encontrar a melhor pessoa para preencher uma vaga de emprego é só uma parte de todas as ações que formam uma boa gestão de talentos. A verdade é que trata-se de um trabalho que afeta todo o ciclo de vida do funcionário.

Neste artigo, explicamos melhor as nuances e por que ela é essencial para a saúde de uma organização.

O que é gestão de talentos

Depois de procurar e contratar a pessoa certa para o trabalho, a gestão de talentos concentra-se ainda na integração desse profissional, nos treinamentos que deve receber, em revisar seu desempenho e também em determinar oportunidades de avanço na carreira deste profissional. Isso requer conhecimento em processos de análise e desenvolvimento de talentos, sem contar um planejamento cuidadoso e de longo prazo para impulsionar a retenção.

Além disso, os profissionais de RH responsáveis pela gestão de talentos não estão olhando apenas para as vagas individuais. Uma boa gestão de talentos começa com a compreensão do que a empresa está tentando realizar e como o plano de carreira de seu pessoal se alinha com a conquista desses resultados.

 

A importância da gestão de talentos para o negócio

A gestão de talentos é parte integrante de uma organização saudável em muitos níveis. Começando pelo fato de que, num mundo de constantes mudanças, em que profissionais criativos, inovadores e engajados são cada vez mais fundamentais, podemos falar em uma verdadeira “guerra por talentos” em mais de um nível corporativo. 

Outro ponto é que, considerando crises e incertezas, a contratação pode ser um processo longo e caro que talvez não produza resultados. Assim, quem deseja atrair e reter os melhores profissionais, precisa acertar primeiro na gestão de talentos. Afinal, o maior patrimônio de uma empresa são as pessoas. Se a empresa não está alavancando seu pessoal corretamente, se não possui uma estratégia de gestão de talentos alinhada com sua estratégia de negócios, então está minando seus resultados, sem sequer dar-se conta.

“Desenvolva as pessoas e elas desenvolverão a organização”

Idalberto Chiavenato

Por fim, a gestão de talentos também trabalha para manter os colaboradores atuais e promovê-los para cargos mais altos na organização. Isso economiza dinheiro que poderia ser perdido com a alta rotatividade de pessoal. Como todo bom gestor de RH sabe, faz muito mais sentido desenvolver e reter talentos-chave do que buscar, contratar e treinar novos. 

 

4 razões por que uma empresa deve investir na gestão de talentos

 

  1. Atrair os melhores talentos: quando você tem uma gestão estratégica de talentos, é capaz de criar uma marca empregadora, que atrai organicamente seu talento ideal e, por sua vez, contribui para níveis mais altos de desempenho e resultados de negócios.
  2. Garantir bons profissionais em funções críticas: uma boa gestão de talentos assegura que a organização tenha um fluxo contínuo de funcionários para preencher funções críticas, o que garante que as operações funcionem sem problemas, sem qualquer impacto negativo nos clientes ou partes interessadas. 
  3. Economizar com treinamentos desnecessários: é através da gestão de talentos que a empresa consegue tomar decisões sistemáticas e consistentes sobre o desenvolvimento dos seus colaboradores. Isso garante que as pessoas tenham as habilidades necessárias para desempenhar o trabalho em questão, economizando dinheiro tanto em substituições de pessoal quanto em treinamentos que no fundo não atendem às reais necessidades da função.
  4. Aumentar o engajamento e a retenção de colaboradores: quando há um processo justo de desenvolvimento, os funcionários se sentem mais engajados e isso aumenta tanto as taxas de retenção quanto os resultados do negócio. Sem falar na economia nos custos de recrutamento e gerenciamento de desempenho a longo prazo.

 

Quem é responsável pela gestão de talentos na empresa?

A gestão de talentos normalmente começa na área de Gestão de Pessoas, mas é importantíssimo que as lideranças da organização estejam a bordo, para que as iniciativas e estratégias da área sejam bem-sucedidas. Embora a Gestão de Talentos seja responsável por essas atividades, outras áreas como recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento e remuneração e benefícios também têm responsabilidades. 

O importante é ter em mente que a verdadeira gestão de talentos deve começar no topo. Isso significa que, para um planejamento efetivo, os líderes precisam acreditar e entender o valor de seu pessoal, preocupando-se sempre em como os manter motivados e engajados. 

 

8 principais focos de atuação de uma boa gestão de talentos

 

  1. Employer branding: ter uma marca forte ajuda a atrair melhores candidatos. Sabe aquelas empresas famosas por “tratarem bem” seus colaboradores?
  2. Experiência do candidato: como os candidatos à vagas na empresa são acolhidos, informados, entrevistados? 
  3. Seleção: este é um grande foco da área, já que saber identificar e selecionar os melhores profissionais é uma parte crítica da gestão de talentos.
  4. Onboarding: trata-se de receber o novo funcionário de modo a integrá-lo o quanto antes aos valores da empresa e às suas funções. Esse bom início de trajetória na empresa contribui para que as pessoas sejam mais produtivas e também aumenta a retenção de funcionários.
  5. Retenção: quais estratégias estão sendo usadas para aumentar a retenção de bons profissionais? Aqui deve-se pensar em questões como blindagem, recompensas financeiras, visibilidade, notoriedade, envolvimento em projetos estratégicos, mentoria reversa, etc.
  6. Planejamento de sucessão: a empresa precisa ser capaz de preencher cargos importantes sempre que eles ficarem vagos. Ter um pipeline de talentos que garanta o planejamento de sucessão é um elemento-chave para isso.
  7. Aprendizado e desenvolvimento: é preciso ter uma estratégia para garantir que os talentos tenham as competências necessárias para sua atuação com eficácia (soft skills e hard skills).
  8. Gestão de desempenho: Uma parte essencial da gestão de talentos é acompanhar e melhorar seu desempenho.

 

Por fim, vale dizer que, para vencer a “guerra por talentos”, a empresa deve poder contar com uma estratégia de focada e alinhada aos seus objetivos como negócio. Neste contexto, aplicar as melhores práticas e recorrer à ferramentas digitais desenvolvidas para ajudar a área de RH são ações fundamentais para o sucesso da empreitada. 

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7 dicas para falar em público e causar impacto

Ter a habilidade de falar em público e causar impacto nas pessoas ao seu redor é algo que todo profissional deve ser capaz de fazer, não importa a sua área de atuação. Afinal, você sempre enfrentará situações nas quais precisará chamar a atenção e fazer a sua opinião ser ouvida, certo?

O problema é que falar em público e causar impacto não é algo que se ensina nas escolas ou que costumamos aprender no início da carreira. Assim, essa habilidade acaba sendo mais uma que só desenvolvemos à medida que vamos crescendo e ganhando novas responsabilidades. Ou seja, ao longo dos anos, aos trancos e barrancos, e em ritmo de tartaruga.

Isso explica por que muitos dos profissionais capazes de influenciar seus pares e clientes são justamente aqueles mais experientes, no auge de sua carreira, que possuem a confiança de quem já errou muito para depois acertar.

A boa notícia? Falar em público e influenciar pessoas não precisa ser um aprendizado que vem necessariamente da dor (do erro). Trata-se de uma habilidade que pode ser aprendida. Aqui, trazemos algumas dicas importantes para você começar a falar de forma a impactar pessoas. Depois, sugerimos que também faça nosso “Curso de oratória: seja um apresentador de alto impacto”, para imergir no tema dominar essa arte.

 

  1. O nervosismo é normal. Combata-o com preparação e treinamento

É muito difícil encontrar quem não sinta alguma reação fisiológica, como o coração batendo e as mãos trêmulas, ao falar em público. Não associe esses sentimentos com a sensação de que você terá um desempenho ruim ou fará papel de bobo. Alguns “nervosismos” são bons. A adrenalina, por exemplo, faz você suar mas também o deixa mais alerta e pronto para entregar o seu melhor desempenho.

A melhor maneira de superar a ansiedade é se preparar, se preparar e se preparar um pouco mais. Procure reservar algum tempo para revisar anotações ou estruturar a sua fala. Depois de se sentir confortável com o conteúdo, vá para o próximo passo: o treinamento. Grave você mesmo se apresentando, fale para o espelho ou peça a um amigo para assistir e em seguida trazer críticas construtivas.

 

  1. Quanto mais você escuta, maior a relevância da sua voz

No início de nossas carreiras, facilmente caímos no conto de que “para ser levado à sério preciso ter muito a dizer”. Embora exista alguma verdade nessa afirmação, a realidade é que, se você quer ser interessante, precisa estar interessado. 

Ouvir é a arte mestra de um grande comunicador. Funciona assim: se quando eu falo você escuta, entendo que o que eu tenho a dizer é importante para você. Então, quando você falar, eu vou te ouvir. E não vou fazer isso porque é uma troca justa, mas porque acredito que você entende meu próprio ponto de vista. E, a menos que eu confie nisso, não acreditarei que o que você diz seja relevante para mim.

 

  1. Considere as necessidades do público.

Considerar as necessidades do público é a primeira regra de uma boa apresentação. Isso significa que um grande orador deve não só falar bem, mas ter sagacidade e empatia. Na prática, você precisa entender que uma apresentação é apenas parcialmente sobre você, já que ela é, também, sobre o público e o contexto. Então, pergunte a si mesmo:

 

  • Para entender o público: quem é esse público? O que essas pessoas desejam? O que elas temem? Por que fui convidado a falar? Qual aspecto da minha mensagem é mais relevante para elas?
  • Para entender o contexto: o que está acontecendo agora que estará na mente de todos na sala? Sobre o que eu não devo falar? O que esse público precisa ouvir?

 

  1. Mantenha a mensagem clara e simples

Há muitas maneiras de falar em público e criar impacto. Por isso, devemos ser estratégicos. Essa “tesourada” no conteúdo pode ser um tanto complexa. E, se você é um especialista, já entra em campo em desvantagem, pelo menos quando o objetivo é impactar.

É o que chamamos de “a maldição do conhecimento”. Você entende que as coisas não são simples, que são interligadas, que para explicar o D precisa necessariamente passar pelo A, pelo B e pelo C.

O problema é que a maioria das pessoas que você quer persuadir estão se afogando em informações. Assim, se você quer causar impacto, deve oferecer a elas uma bóia que flutue em uma direção – algo mais sólido, a que possam se agarrar.

Pois um grande comunicador, ao falar em público, consegue encontrar qual é a mensagem principal e entregá-la com clareza. Quando isso acontece, quando você entrega de forma simples e eficaz a mensagem principal, seu público pensa: “Ah, entendi. Confio nesta pessoa”. Só então, com essa confiança conquistada, você poderá passar para um próximo nível de sutileza e complexidade.

 

  1. Não menospreze o poder de uma boa postura

Há muito para se falar sobre linguagem corporal. Tanto, na verdade, que se formos seguir à risca todas as dicas não fazemos nada a não ser nos preocuparmos com nossos gestos. E, ao falar em público, uma entrega demasiadamente “dura”, muito treinada e robótica é um desastre na certa. Assim, vamos simplificar.

  • Tenha uma postura ereta. Ao fazer isso, em primeiro lugar, você se sente mais confiante. Em segundo, passa essa confiança para o público. Aliás, sempre que possível, procure se apresentar em pé, de fato elevando-se.

Para uma boa postura – em pé ou sentado – imagine que você tem uma corda de marionete presa ao topo de sua cabeça. Pense que ela está puxando você suavemente para cima.

  • Coloque-se de forma simétrica. Como você se porta durante a apresentação é tão importante quanto uma boa postura. Quanto mais você se posicionar em frente à pessoa que deseja influenciar, maior será o seu impacto. Além disso, sente-se ou fique de pé simetricamente, usando gestos simétricos.

Na prática, ao se articular usando as mãos, use as duas, não apenas uma. E preste atenção ao ângulo de seus pés. Idealmente eles devem apontar na direção da pessoa a quem você está tentando impactar. 

 

  1. Mantenha o contato visual. Até certo ponto.

A maioria de nós já sabe que o contato visual é importante. Quando falamos em contato visual ao falar em público, no entanto, não nos referimos a um olhar profundo e significativo, e muito menos a algo fixo e assustador. O que você quer é travar os olhos quando estiver falando e quebrar o contato antes que a outra pessoa comece a ficar desconfortável.

Fora da teoria não é tão simples. Por isso, pratique. Uma boa maneira de treinar o seu contato visual é escutar outra pessoa falando. Uma dica? Ao falar em público, para um bom contato visual, tente observar a cor dos olhos da pessoa com quem você está falando. Isso irá lembrá-lo de fazer contato visual e de segurar esse contato por algum tempo (mas não muito tempo).

 

  1. Forneça um call to action

A melhor maneira de terminar uma apresentação é dar ao seu público algo para fazer.

Por quê? Porque você acabou de forçar pessoas que normalmente são ativas a serem passivas por um bom período de tempo. Agora é hora de deixá-las absorver sua mensagem de forma participativa. Dessa maneira, aumenta as chances de elas lembrarem da sua fala – e também de agir sobre ela. 

Encontre algo relevante e conectado à sua mensagem. Pergunte a si mesmo: “Qual é a próxima coisa que eu gostaria que meu público fizesse assim que minha apresentação terminar?” Então, motive-os a dar um passo em direção a isso. Fazendo-as agir, reforçará a crença delas em sua mensagem.

Dica final: essa parte, call to action (chamada para ação), deve ser simples e levar apenas alguns minutos. E, claro, precisa ser relevante para sua mensagem.

Para saber mais sobre o tema, inscreva-se no curso Curso de oratória: seja um apresentador de alto impacto. Em nosso Perfil no Instagram oferecemos diversos conteúdos de comunicação .

Gestão de tempo: 7 dicas práticas

Como algumas pessoas conseguem fazer ao longo do dia muito mais tarefas úteis do que outras? A resposta é simples: gestão de tempo. Um passo importante para conseguir gerenciar melhor seus preciosos minutos é se concentrar em resultados e ter sempre em mente que estar ocupado não é sinônimo de eficiência! 

Passar o dia em um frenesi de atividades só faz com que você divida sua atenção entre infinitas tarefas diferentes, não priorizando nenhuma. Ficando na gestão de tempo você passa a trabalhar de maneira mais inteligente e, automaticamente, muito mais eficiente. Neste artigo, listamos dicas práticas que vão te ajudar a melhorar sua capacidade de funcionar bem – mesmo sob pressão.

 

Gestão de tempo no trabalho: 7 ações que funcionam

A correria do dia a dia não é nada produtiva. Ao dividir sua atenção em diversas atividades, você acaba não fazendo nada direito. Por isso, saber gerenciar seu tempo é essencial para que o trabalho seja feito de maneira mais inteligente e assertiva. Abaixo, 7 dicas de gestão de tempo que vão melhorar, e muito, o seu dia a dia:

  1. Defina suas metas corretamente

Estabeleça tarefas que sejam alcançáveis ​​e mensuráveis. Para isso, que tal usar o método SMART, que se baseia em 5 fatores: S (específica), M (mensurável), A (atingível), R (relevante) e T (temporal)? Trata-se de uma maneira de assegurar que a meta definida é de fato possível de ser cumprida.

  1. Priorize com sabedoria

Para uma boa gestão de tempo, priorize as tarefas com base na importância e urgência de cada uma delas. Para isso, observe sua lista diária em blocos: 

  • Importante e urgente: execute essas tarefas imediatamente.
  • Importante, mas não urgente: decida quando fazer essas tarefas.
  • Urgente, mas não importante: delegue essas tarefas, se possível.
  • Não é urgente e não é importante: deixe-as de lado para fazer mais tarde.
  1. Defina um limite de tempo para concluir uma tarefa

Impor restrições de tempo para concluir tarefas ajuda você a ser mais focado e eficiente. Fazer um pequeno esforço extra para decidir quanto tempo você precisa alocar para cada tarefa também pode ajudá-lo a reconhecer problemas em potencial antes que eles apareçam. Dessa forma, você pode fazer planos para lidar com eles.

Por exemplo, suponha que você precise escrever cinco avaliações para uma reunião. No entanto, você percebe que só conseguirá fazer quatro delas. Se você ficar ciente desse fato com antecedência, poderá delegar facilmente a redação de uma das revisões a outra pessoa. Mas, se você não se preocupar em calcular esse tempo, talvez descubra em cima da hora que tem um problema e, nesse ponto, pode ser mais difícil encontrar alguém para delegar uma das revisões. 

  1. Faça uma pausa entre as tarefas

Ao fazer muitas tarefas sem pausas, é mais difícil manter o foco e a motivação. Acredite: para uma boa gestão de tempo é importante que você se permita algum tempo de inatividade entre as tarefas para limpar sua cabeça. Considere tirar uma soneca, dar uma caminhada curta ou meditar.

  1. Organize-se

Utilize seu calendário para uma gestão de tempo de longo prazo. Anote os prazos dos projetos ou das tarefas que fazem parte da conclusão do projeto geral. Pense em quais dias seria melhor dedicar a tarefas específicas. Por exemplo, você pode precisar planejar uma reunião para discutir o fluxo de caixa em um dia em que saiba que o CFO da empresa está disponível.

  1. Remova da agenda tarefas não essenciais 

É importante remover atividades ou tarefas em excesso. Determine o que é significativo e o que merece seu tempo. A remoção de tarefas / atividades não essenciais libera mais do seu tempo para ser gasto em coisas genuinamente importantes. Essa ação é importantíssima para uma boa gestão de tempo.

  1. Planeje com antecedência

Certifique-se de começar cada dia com uma ideia clara do que você precisa fazer. Considere criar o hábito de, ao final de cada turno de trabalho, ir em frente e escrever sua lista de “afazeres” para o próximo dia. Assim, você não perde tempo e já começa o dia focando no que é mais importante e urgente.


O grande inimigo do aumento de produtividade

Quando você tem uma gestão de tempo eficiente, automaticamente aumenta sua produtividade. No entanto, muita gente comete um grande erro ao gerenciar seu tempo, prejudicando muito a produtividade – e a energia!

Esse erro? Ser multitarefas. Isso mesmo. Um estudo da Universidade de Sussex, no Reino Unido, indica que executar diversas coisas ao mesmo tempo pode, na verdade, prejudicar fisicamente o cérebro. O estudo descobriu que os participantes viciados em usar vários dispositivos simultaneamente tinham uma densidade de massa cinzenta mais baixa em uma área do cérebro chamada córtex cingulado anterior, que está ligada ao controle emocional e tomada de decisão, empatia e a resposta do cérebro às recompensas.

Portanto, pare de tentar fazer tudo de uma vez. Para aumentar drasticamente a sua produtividade, dê atenção a uma tarefa por vez. Quando seus olhos e mãos começarem a se voltar para outra coisa, volte o foco para o que importa. Isso melhorará sua gestão de tempo e produtividade – sem desgastar sua mente e energia.

 

Como a gestão do tempo afeta a qualidade de vida

Imagine que você está fazendo malabarismos com um número impossível de pratos, à uma velocidade vertiginosa. O telefone toca e o bebê começa a chorar. De repente, você sente o cheiro de algo queimando na cozinha. As demandas da vida moderna muitas vezes forçam as pessoas a lidar com vários desafios ao longo do dia, como por exemplo realizando reuniões até tarde em dia de fechamento de projeto. 

O que muitas pessoas não percebem é que a maneira como você gerencia – ou não gerencia – seu tempo tem um efeito em sua vida. Seu desempenho no trabalho, sua autoestima, seus relacionamentos e até mesmo sua saúde podem ser vítimas dos efeitos colaterais da má administração do tempo.

Por isso uma boa gestão do tempo é tão importante. Além de melhorar sua vida profissional, garante também mais qualidade de vida em todas as outras áreas. Isso, por sua vez, é essencial para um bom desempenho no trabalho. É tudo um ciclo.

 

Gestão do tempo eficaz no home office

Organizar o dia é um desafio. E a gestão do tempo quando se trabalha em casa pode ser ainda mais difícil. Saiba como enfrentar essa realidade remota ou híbrida da melhor maneira possível:

 

Deixe o “trabalho pesado” para quando estiver no seu melhor

Quando se fala em gestão de tempo no home office há conselhos intermináveis sobre a importância das pessoas iniciarem o dia executando tarefas mais difíceis e criativas. Com isso, as tarefas mais mecânicas e fáceis, como responder a e-mails, devem ser deixadas para depois. Mas, se você é, por exemplo, uma pessoa que funciona melhor a noite, a rotina de home office pode permitir que você inverta essa regra sem grandes problemas. Ou seja, use essa liberdade a seu favor.  

Como? Você pode usar sua manhã para se concentrar em si mesmo. Tome um bom café, leia as notícias, medite ou malhe. Isso garantirá que você tenha o combustível necessário para um dia produtivo. A questão é: execute suas tarefas mais exigentes em seu horário de pico de produtividade pessoal, não importa qual seja. 

 

Sem distrações

Você acha que a mídia social está constantemente distraindo você? Saia de suas contas  durante o horário de trabalho para que você fique menos inclinado a usá-las. Quer mais uma dica de gestão de tempo no home office? Remova o acesso dos atalhos do navegador da web ou trabalhe em um navegador privado ou “anônimo” para não poder fazer o login automático em nenhuma página de mídia social.

 

Estabeleça quando está trabalhando – e quando não está

Agora que voltar para casa depois do trabalho pode significar apenas uma caminhada da mesa da cozinha até o sofá, pode ser difícil encerrar definitivamente o dia de trabalho. Ter acesso móvel a e-mail e aplicativos de trabalho também pode tornar o desligamento um desafio. 

Para manter um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal, defina um alarme para lembrá-lo de quando terminar o dia de trabalho. Desligue o computador e guarde-o em algum lugar longe de onde você está. Algumas pessoas até desativam as notificações de aplicativos relacionados ao trabalho em seus telefones celulares no final do dia. Uma dica final de gestão de tempo no home office: inclua suas horas de trabalho em sua assinatura de e-mail ou como uma mensagem de status / ausente, se possível. Isso pode ajudar a evitar que os colegas entrem em contato com você na hora errada.

Para saber mais sobre como gerir melhor o seu tempo, conheça o curso Administração do tempo e prioridades, da Integração Escola de Negócios.

17 dicas de vendas para potencializar seus negócios

As empresas em todo o mundo têm perseguido o Santo Graal do aumento do número de vendas. Mas dar um up na lucratividade não é tarefa fácil, especialmente quando o que se busca é uma fórmula mágica. Isso quer dizer que não existe uma maneira mais eficaz de agregar valor, conquistar mais clientes e vender mais? Pelo contrário. Diversos estudos na área de vendas e marketing mostram que algumas técnicas e estratégias, quando bem planejadas e executadas, funcionam! Nesse artigo trazemos dicas de vendas que são não apenas eficazes, mas também prova de que, para ter bons resultados, não é preciso necessariamente complicar as coisas.

4 técnicas para melhorar suas vendas

Escuta ativa, resolução de problemas e técnicas para entender, genuinamente, o que o cliente deseja. Fique de olho nessas dicas!

  1. Resolva o problema do seu cliente

Para se sentir confortável com as vendas, é preciso entender o que é vender e ir além do clichê do vendedor de carros usados. Vender não é colocar pressão indevida e falar sem parar. Em vez disso, vender é persuadir, inspirar e liderar, sempre com o objetivo de trabalhar em colaboração com um cliente ou colega para impulsionar a mudança. Para isso, reflita sobre suas experiências positivas anteriores como cliente. Quando você pensa sobre as melhores interações de vendas que já teve na vida, é quase como se o vendedor não estivesse lá, não é mesmo? Assim, uma das grandes dicas de vendas é ter em mente que o bom vendedor é apenas uma pessoa que se interessou genuinamente pelo problema do cliente e o ajudou a resolvê-lo.

  1. Escute ativamente

Um dos motivos pelos quais os clientes em potencial desconfiam tanto dos vendedores é que eles antecipam uma atitude muito insistente. Por isso, não interagir com o cliente para além do seu objetivo de vender é um erro. Técnicas de venda mais eficazes envolvem escuta ativa – permitindo um diálogo com o cliente que não seja apenas uma conversa unilateral. Ouvir suas preocupações, dúvidas e hesitações fará com que o cliente  em potencial confie mais em você. E pessoas que confiam em você têm muito mais probabilidade de comprar com você, certo?

  1. Pense em necessidades e soluções

As pessoas gostam de razões práticas para investir em um produto ou serviço e são mais propensas a ouvir um discurso de vendas se ele vier com uma solução eficaz. Por isso, a escuta ativa é essencial: uma das nossas dicas de vendas é ouvir o cliente para ter uma noção de como o produto pode beneficiá-lo e, em seguida, adaptar seu argumento de venda a esse indivíduo ou empresa. A sensação de que o argumento de venda foi personalizado deixará o cliente mais confortável em confiar e ouvir o vendedor, porque ele sente que está aprendendo sobre uma solução que funcionará para ele, não apenas para você.

  1. Enfatize os recursos e benefícios

Isso pode parecer óbvio, mas nem sempre é executado de forma eficiente pelo vendedor. Embora seja importante examinar as funções práticas de um produto ou serviço, simplesmente descrever o serviço ou produto e suas várias funções não é suficiente para convencer alguém a fazer uma compra. O cliente em potencial não precisa apenas saber como funciona o produto, ele precisa entender por que deve se importar com isso. Enfatizar os recursos e benefícios do produto e as maneiras como ele pode ser valioso para o cliente é uma técnica de venda clássica e eficaz. 

 

5 dicas de vendas online que você precisa implementar já

O universo digital pede cuidado com navegação, conteúdo de qualidade e táticas diferenciadas para atrair um cliente cada vez mais exigente. Você conhece todas elas?

1 – Crie conteúdo relevante e bem feito

Quando as pessoas têm uma pergunta, elas vão ao Google e procuram a resposta. Ao criar conteúdo que forneça informações interessantes e relevantes para seus clientes, você pode ajudar as pessoas a encontrar sua loja online ou site do seu negócio por meio de SEO (Search Engine Optimization). Em vez de escrever sobre seus produtos, aborde desafios comuns ou maneiras de usá-los. Se você vende brinquedos para cães, escreva sobre jogos divertidos ou como ajudar seus tutores a lidar com ansiedade de separação. Como os mecanismos de pesquisa priorizam as páginas que fornecem conteúdo consistente, certifique-se de escrever novas postagens regularmente.

2 – Simplifique a experiência do cliente

Se sua análise mostra que um grande número de pessoas está visitando seu site, mas saindo sem comprar, a experiência do cliente pode ser o motivo.

Um truque importante, entre nossas dicas de vendas, é recrutar amigos e familiares (em especial os mais similares ao seu público-alvo) e observá-los passar pelo processo de navegação em sua loja online ou site. Procure áreas onde eles têm dificuldade ou dão passos em falso. As áreas comuns a serem corrigidas incluem o recurso de pesquisa do seu site, navegação de produto ou serviço e checkout ou contato.

3 – Foque no atendimento 

Os clientes valorizam um ótimo serviço. Assim, crie uma página de contato em seu site que seja realmente clara e intuitiva. Inclua um número de telefone, endereço de e-mail e link de bate-papo, se houver. Para ajudar as pessoas a obterem respostas imediatamente, entre nossas dicas de vendas importante está adicionar uma página de perguntas frequentes no seu site.

Mais imprescindível ainda, quando os clientes entrarem em contato, responda prontamente. Uma vez que conversas pessoais são raras em sites e lojas online, use a oportunidade para construir o relacionamento tanto quanto possível.

4 – Esteja sempre presente

Desde o início da pandemia COVID-19, mais clientes passaram a contar com o bate-papo para se comunicarem com as empresas. Se você não tem esse recurso, adicione um ao seu site e monitore-o ao longo do dia.

Como você não pode ficar conectado ao computador 24 horas por dia, inclua uma resposta automática para que o cliente saiba quando você retornará. Você também pode usar a Virtual Agent Technology (VAT), que é um plug-in para o seu site que responde imediatamente a perguntas comuns e básicas dos clientes.

5 – Crie um processo de checkout simples

Embora o processo de checkout faça parte da experiência do usuário, é um grande obstáculo para muitas vendas e merece atenção extra. Ofereça uma opção de checkout de convidado para que os clientes possam comprar sem precisar preencher longos formulários. Divida a finalização da compra em várias páginas ou em uma página em expansão para evitar sobrecarregar o cliente com longos campos de informações e mantenha o conteúdo curto e conciso. Por fim, use botões que são padrão e de fácil reconhecimento, como um botão “Comprar” e um ícone de carrinho de compras.

 

Vendas por telefone: 3 dicas para desligar ouvindo “sim”

O desafio da venda por telefone é ainda maior porque, hoje em dia, o consumidor está cada vez mais impaciente. Então, fique atento a essas dicas de vendas:

1 – Prefira as warm calls (ou chamadas calorosas)

Depender de ligações não solicitadas é uma técnica de vendas ineficaz que irrita clientes em potencial. Mudar para uma chamada calorosa é uma maneira muito melhor – e mais eficiente – de lidar com as vendas. Chamadas calorosas envolvem ligar para clientes em potencial que foram escolhidos por já serem receptivos ao seu discurso de vendas. Isso inclui “aquecer” leads por meio de atividades como alcance da mídia social e pesquisa. Chamadas calorosas levam a taxas de sucesso muito mais altas, uma vez que elimina a abordagem de dispersão de vendas. 

2 – O que você diz e como você diz!

O que você diz é importante, mas como você diz é mais importante ainda. Isso é especialmente verdadeiro em vendas. Na verdade, apoiar-se em uma linguagem empática, baseada em valores e positividade, é fundamental para ganhar a confiança e aceitação emocional dos clientes em potencial. Depois de implementadas, fechar uma venda fica bem mais fácil.

Por exemplo, uma de nossas dicas de vendas é, em vez de usar termos como “pagamento”, que implica dívida, use uma palavra como “investimento”, que denota propriedade e oportunidade. Outros termos positivos como “benefício”, “garantia” e “fácil” são maneiras eficazes de garantir a adesão durante uma visita de vendas.

3 – Ouça mais do que fale

Novos representantes de vendas costumam reagir de forma defensiva quando os clientes potenciais se opõem a uma venda – mesmo quando a objeção é válida. Embora seja bom ter algumas respostas prontas para enfatizar o valor do seu produto, o objetivo no tratamento de objeções não é responder com contrapontos, mas sim com perguntas.

Ouça mais, fale menos.  Concentre-se em entender a objeção. Acompanhe as perguntas, pergunte-lhes de onde vêm suas preocupações. Frequentemente, essas preocupações são sintomas de um problema maior. Isso é o que você precisa entender antes de responder com qualquer coisa de valor.

 

5 gatilhos mentais para vendas

Entenda como a mente do consumidor funciona e use isso a seu favor com dicas de vendas simples e eficientes.

  1. Ofereça algo para obter algo maior em troca

Você conhece a sensação de que, quando alguém faz algo de bom para você, isso te dá vontade de fazer algo de bom em troca? Use a mesma abordagem online, dando presentes e amostras grátis a cada compra realizada. Isso pode desencadear um sentimento de reciprocidade com seu comprador, onde ele se sentirá muito mais inclinado a comprar e voltar depois.

  1. Surpreenda seus clientes só porque “eles merecem”

Já esteve em um restaurante ou em um voo e ganhou uma sobremesa ou upgrade de graça? Lembra do quanto isso te deixou feliz? Você pode fazer o mesmo pelos seus compradores, incluindo um presentinho grátis, sem avisá-los. Eles não estarão esperando algo extra, e seu gesto ficará na mente deles por muito mais tempo do que você pensa.

  1. Faça com que seja fácil comprar de você

Quanto mais fácil comprar, mais vendas você faz.  Você tem devoluções ou frete grátis como política? Então destaque essas facilidades desde o início. Eis uma das maiores dicas de vendas: quanto mais cedo você colocar um produto nas mãos do comprador, maiores serão as chances de ele permanecer lá.

  1. Posicione-se como uma voz de autoridade

Comprar um produto online pela primeira vez tem um elemento de incerteza. Os compradores não podem pegar o item e inspecioná-lo, nem fazer perguntas em tempo real. Coloque informações na página do produto que te coloquem como autoridade no assunto  Antecipe as perguntas e responda-as; mostre seu produto sendo usado; exiba muitas imagens. 

  1. Crie um senso de urgência

O FOMO (“fear of missing out” que, em português, significaria “medo de estar perdendo algo”), ainda é um forte motivador para levar as pessoas a fazerem coisas. Use isso no discurso de vendas e mostre que, caso o comprador não se apresse, vai perder uma grande oportunidade.  

 

Com todas essas dicas de vendas, seu discurso e suas táticas online ficarão muito mais apuradas. Quer mais? Na Integração Escola de Negócios temos cursos inteiros voltados para o tema. Acesse o site e conheça um deles: Ciclo de vendas vencedor.

Para mais dicas de vendas, nos acompanhe em nosso Perfii do Instagram e Linkedin.

 

Business partner de RH: o que é e qual a sua importância para o negócio

Business partner de RH: o que é e qual a sua importância para o negócio

O Business Partner, ou consultor interno, é um elo entre o RH e as áreas de negócios da empresa. Estes profissionais devem ter um conhecimento do negócio e da área que atendem, gerando ações relacionadas à gestão de pessoas que impactam nos resultados e agregam valor à área cliente e, por consequência, à organização como um todo.

Neste artigo, falamos sobre o que é ser um bom Business Partner de RH, sua atuação, desafios e como se tornar um profissional de fato relevante e estratégico.

Conteúdo:

  • O que é um Business Partner de RH
  • Qual o papel do Business Partner de RH
  • Como o Business Partner de RH atua dentro da empresa?
  • Quais os desafios do Business partner de RH
  • Quais habilidades deve ter o Business partner de RH
  • Qual a média de salário do Business partner de RH?

 

O que é o Business Partner de RH

O Business Partner de RH tem uma atuação estratégica sendo um elo entre a  função de RH – com foco nas pessoas – com a área que atende – focada no negócio. 

Embora todos os profissionais de RH estejam voltados para o atendimento ao cliente, o BP está em uma posição de fazer a ponte entre a área de RH e o cliente. 

Um bom Business Partner é capaz de agregar valor à organização e conduzir os processos de tomada de decisão, além de encaminhar e solucionar demandas de forma ágil e simples. Especialmente em tempos de crise e reorganização, um BP forte pode garantir que todas as atividades de RH estejam estrategicamente alinhadas com as prioridades da gestão da área.

Dentro da organização, o BP tem uma série de responsabilidades. Em nossa pesquisa “O perfil do Consultor Interno de RH no Brasil”, de 2021, identificamos seis principais atividades do Business Partner:

 

  1. Atendimento aos clientes internos
  2. Gestão de rotinas e processos
  3. Atividades técnicas dos subsistemas
  4. Estratégia do negócio
  5. Estratégia do RH
  6. Manuseio e análise de dados

 

“É importante destacarmos que, embora este dado tenha aparecido na pesquisa, responsabilidades como ‘gestão de rotinas e processos’ e ‘atividades técnicas dos subsistemas’ não deveriam estar entre as funções de um BP. Muitos acabam cuidando dessas atividades por falta de um entendimento claro das empresas do real papel do Consultor Interno. Mas, idealmente, não espera-se de um BP atividades operacionais”, explica Meg Chiaramelli, Head das escolas de RH e Vendas e Negociação na Integração Escola de Negócios.

Em suma, além de conhecer um pouco sobre cada subsistema e manter forte elo com as pessoas (colaboradores), o Business Partner de RH também deve atuar como um agente de mudança e um parceiro estratégico para o sucesso da área e, consequentemente, do negócio.

Qual o papel do Business Partner de RH

O papel do Business Partner de RH é ter um conhecimento do negócio, podendo, dessa forma, oferecer direcionamentos, opiniões e sugestões para dar suporte na integração de gestores e colaboradores, na tomada de decisões estratégicas e na resolução de outros problemas. Além disso, o BP pode atuar identificando falhas e oportunidades nos processos, entre outros pontos.

Em vez de realizar os treinamentos do dia a dia ou lidar com a formulação de políticas ou os detalhes de pacotes de benefícios e contratações, o Consultor Interno tem um olhar mais generalista e foca mais no todo. Seu papel é garantir que a estratégia de RH da área em que atua se encaixe na estratégia de negócios do setor (e consequentemente da empresa). Ou seja, um Business Partner deve atuar mais como um consultor estratégico que trabalha junto à área de recursos humanos.

Como o Business Partner de RH atua dentro da empresa?

Em nosso levantamento “O perfil do Consultor Interno de RH no Brasil”, de 2021, identificamos que, hoje, a função de BP é exercida por profissionais que ocupam os seguintes cargos:

  • Consultor Interno ou BP (42%)
  • Analista (31%)
  • Gestor (22%)
  • Especialista (5%)

A maioria atua alocada na área de RH (77%) ou na área do cliente, ou seja, na área que atende como BP (23%).

Porque o consultor interno exerce um papel tão estratégico, sua atuação costuma estar mais presente em grandes empresas. Afinal, um Business Partner pode ser responsável por dezenas ou até milhares de funcionários. Como regra geral, quanto maior a amplitude de controle do BP, mais estratégica é sua função.

Quais os desafios do Business Partner de RH?

Embora o BP deva ser um parceiro estratégico e as empresas devam vê-lo como tal, nem sempre é esse o caso. No Brasil, segundo levantamento da Integração, 40% dos profissionais que hoje atuam como BP apontam a falta de clareza quanto ao papel do Consultor Interno como uma das maiores dificuldades do dia a dia do cargo.

Muitas vezes, isso se deve ao fato de o BP não ter conseguido absorver o papel estratégico que deveria ter. Em vez disso, está atolado em atividades operacionais, sem direcionamento estratégico, deixando de olhar para o quadro geral.

Quais os diferenciais de um bom Business Partner de RH?

O mundo corporativo está em constante transformação – e também deve estar o Business Partner. Requalificação, treinamentos, adaptação às novas tecnologias, planejamento estratégico da força de trabalho, adaptação da cultura da empresa para se adequar ao trabalho híbrido ou remoto e concentração na experiência do colaborador são algumas das questões cada vez mais urgentes na atuação do RH.

Considerando tudo isso, o BP desempenha um papel significativo na preparação de sua organização para o que está por vir. Deve, portanto, se qualificar para:

Atuar como coach e consultor

Um Business Partner precisa entender como os desafios atuais e futuros afetam as pessoas em sua organização, tendo ainda mais conhecimento sobre determinados assuntos que o cliente. “Na prática, isso significa que o BP deve se manter atualizado, ouvir as pessoas para entender as reais necessidades, comunicar-se com transparência e estabelecer relacionamentos de confiança”, explica Adriana Oliveira, coach e psicóloga clínica, especialista em consultoria interna de RH e uma das professoras do curso “BP: Formação em Consultoria Interna de RH”, da Integração Escola de Negócios.

Ter visão de negócio

Visão de negócio é uma competência indispensável para todo profissional de RH, especialmente para BPs. Representa a perspicácia e a rapidez em compreender e lidar com um risco ou oportunidade empresarial de uma forma que conduza a um bom resultado. Assim, o Business Partner deve conectar os desafios de negócios às atividades e resultados de RH, ajudando a organização a enfrentar essas questões.

Da mesma forma, deve estar ciente das fontes de vantagem competitiva de sua organização, valor de mercado, concorrentes, participação de mercado e desenvolvimento. 

Ajudar a fortalecer a empresa (interna e externamente)

As empresas competem tanto por clientes quanto por funcionários. O BP deve atuar para que a organização tenha sucesso em ambas as frentes. Assim, o Business Partner precisa ajudar as empresas a criarem estratégias, treinar e se adaptar tanto para fazer o melhor produto (seja ele qual for), como para recrutar e reter os melhores talentos. O Consultor Interno  precisa não apenas de uma compreensão das pessoas, mas também das finanças e das operações para, dessa forma, ajudar a construir uma área mais forte e competitiva.

Capacitar líderes

Um BP eficaz deve direcionar os líderes para tomar suas próprias decisões e lidar com as emergências dos funcionários por conta própria. Como? Ajudando a desenvolver lideranças individualmente no dia a dia e também observando as necessidades dos líderes e conduzindo processos para que as áreas especialistas capacitem os líderes de forma sistematizada.

O RH deve ser um backup para uma emergência, não a primeira parada – e isso começa com a capacitação da liderança.

Saber usar dados para influenciar decisões

Os dados são uma forma crucial para saber se você está no caminho certo. Sem eles, estamos adivinhando as respostas para a tomada de decisões. Assim, um bom BP sabe usar fatos e dados estrategicamente, utilizando-se de indicadores para impulsionar o desempenho da área que atende.

Isso inclui um forte entendimento do contexto do negócio, bem como das questões locais e culturais relevantes para as regiões em que a organização atua. 

Quais habilidades deve ter o Business Partner de RH?

Essas são as principais competências do Business Partner, segundo pesquisa realizada pela Integração Escola de Negócios:

  • Conhecer o negócio
  • Boa comunicação
  • Pensamento estratégico
  • Capacidade de influenciar
  • Ótimo relacionamento interpessoal
  • Capacidade diagnóstica
  • Foco no cliente
  • Pensamento analítico

Um bom Business Partner tem uma personalidade mais flexível e muita empatia para navegar e conseguir propor soluções que combinem as necessidades dos gestores e a valorização do capital humano. Nesse sentido, é importante também que o Consultor Interno tenha jogo de cintura e curiosidade para conhecer e lidar com as expectativas tanto das lideranças quanto das equipes.

Qual a média salarial do Business Partner de RH?

As faixas salariais para o Business Partner de RH variam com base no nível de experiência, tipo de organização e localização. Além disso, como já comentamos, a função do BP pode ser exercida por profissionais com diferentes cargos.

Segundo pesquisa salarial VOCÊ RH-Deloitte, de 2019, para o cargo de Consultor Interno pratica-se o salário mínimo de R$5.500 e máximo de R$13.800, sendo a média salarial R$8.300.

Como se tornar um Parceiro de Negócios de RH?

Para atuar como BP o profissional pode ter diversas graduações. A partir daí, é importante não só a experiência prática na área de RH, mas também buscar especialização em Recursos Humanos e outros cursos, como o “BP: Formação em Consultoria Interna de RH – Tornando sua Ação Estratégica como Business Partner”, aqui da Integração Escola de Negócios. Nele, você aprende a:

  • Estabelecer a correlação entre estratégia de gestão de pessoas e a de negócios, visando agregar maior valor à organização.
  • Entender a Consultoria Interna como mobilizadora da cultura e facilitadora da estratégia organizacional.
  • Conceituar o modelo de Business Partner, direcionadores estratégicos, indicadores de resultados, além do passo a passo para quem deseja implementar ou incrementar o seu modelo.
  • Reconhecer os riscos e as oportunidades de implantar o modelo de Consultoria Interna e interfaces com os demais subsistemas de RH e sua relação com os clientes internos.
  • Desenvolver o perfil e as competências requeridas na Consultoria Interna, discutir os desafios e dilemas vivenciados, aprimorando sua postura na forma de atuação e condução dos processos.
  • Apresentar métodos e possibilidades de soluções, fornecendo ferramentas práticas para diagnósticos e intervenções.
  • Identificar as tendências e oportunidades em RH, além de ações de articulação estratégica e política, demonstrando as principais variáveis para a definição da estratégia de gestão de pessoas que garanta os melhores resultados para o negócio.

Além dos cursos de especialização citados, é importante também investir em melhorar habilidades como comunicação, planejamento e foco em resultados e conhecimento de dados, entre outras. Conhecimento sobre gestão empresarial, finanças são igualmente importantes. 

Quer saber mais? Assista aos episódios do BP CAST, um bate-papo entre Meg Chiaramelli, Head das escolas de RH e Vendas e Negociação na Integração Escola de Negócios, com profissionais de mercado experientes e com importantes trajetórias profissionais em RH que se relacionam com a função de Consultoria Interna de RH.

Como ser um bom líder

Qualquer um é capaz de ocupar uma mesa num escritório e delegar tarefas, mas a liderança eficaz é mais do que isso. Líderes eficazes têm grande impacto não apenas nos membros da equipe que gerenciam, mas também na empresa. Os funcionários que trabalham sob um bom líder tendem a ser mais felizes, mais produtivos e mais conectados à sua organização – e isso tem um efeito cascata que atinge os resultados financeiros do negócio como um todo. 

“Um bom líder é aquele que torna melhor aqueles ao seu redor. Existem muitas maneiras de identificar uma grande liderança, mas acredito que olhar para aqueles ao seu redor é uma das melhores. Perceba: as pessoas estão crescendo, estão motivadas?”, diz Fabio Eltz, psicólogo e head das Escolas de Liderança e Comunicação da Integração.

Para ser bom líder, no entanto, é preciso desenvolver determinadas habilidades e incorporar estratégias de liderança que motivem os membros da equipe. Veja aqui as nossas dicas para 

Se tornar um bom líder.

As 5 principais habilidades de um bom líder

Líderes de sucesso costumam demonstrar e treinar constantemente essas cinco qualidades de liderança em suas vidas pessoais e profissionais. Treinar? Isso mesmo. Grandes líderes sabem que tais habilidades não são necessariamente inatas, mas podem ser aprendidas e incorporadas. 

  1. São autoconscientes e priorizam o desenvolvimento pessoal

Bons líderes se concentram no desenvolvimento de sua inteligência emocional. Os líderes que trabalham para refinar essa qualidade são mais adaptativos, resilientes e aceitam o feedback dos outros. Eles também são ouvintes eficazes e abertos a mudanças.

  1. Concentram-se no desenvolvimento dos outros

Essa qualidade de liderança baseia-se nos princípios da teoria da liderança situacional, que sugere que os líderes eficazes se adaptam ao fato de um indivíduo ou grupo estar pronto, disposto e capaz de realizar ações específicas. Delegar, treinar e orientar são tarefas importantes dentro da liderança situacional.

  1. Encorajam o pensamento estratégico, a inovação e a ação

Como líder, o profissional deve olhar para frente e pensar sobre para onde a organização está indo. Ao tomar decisões estratégicas de negócios, um bom líder considera fatores organizacionais internos, como processos e necessidades de pessoal, bem como fatores externos, incluindo regulamentações governamentais e avanços tecnológicos.

  1. São éticos e cívicos

Um bom líder considera as consequências éticas das decisões que toma – tanto para seus clientes quanto para sua equipe. Isso significa usar seu poder e autoridade de forma adequada. Tenha em mente: a honestidade é a melhor política. Quando os líderes são honestos com os funcionários (sendo abertos, transparentes e autênticos), eles retribuem essa confiança e as operações passam a ser operadas com integridade. 

  1. Praticam uma comunicação intercultural eficaz

Líderes respeitados são capazes de se comunicar claramente tanto com indivíduos, unidades de negócios, toda a empresa e partes interessadas fora da organização. Em uma economia cada vez mais global, um bom líder conhece e respeita as diferentes tradições de comunicação. Na prática, falamos sobre questões geracionais, culturais, sociais e também pessoais.

Como ser um bom líder de equipe?

Imagine uma equipe onde o líder incentiva cada pessoa a fazer o seu melhor trabalho, ajudando-a a se desenvolver profissionalmente, fornece clareza em meio a prioridades em constante mudança e confia que cumpram as responsabilidades do trabalho.

Agora imagine uma equipe em que o líder menospreza as pessoas, microgerencia o trabalho de todos, retém informações e joga uns contra os outros.

Qual dessas equipes tem mais probabilidade de mostrar um alto desempenho?

A capacidade de um líder de equipe de motivar, inspirar, orientar e treinar seu time pode impactar em tudo, desde o engajamento e desenvolvimento dos funcionários até a retenção e produtividade. Além disso, pesquisas mostram que é o líder de equipe que tem o impacto mais direto e significativo na experiência do grupo. Ou seja, contar com um bom líder pode determinar a rapidez com que os membros da equipe desenvolvem novas habilidades, se eles se sentem incluídos e apoiados, e quão criativas ou inovadoras são as soluções da equipe.

Mais uma prova de que investir no desenvolvimento de liderança pode ajudar as equipes – e as organizações – a realmente brilhar. Abaixo nossas seis dicas para se tornar um grande líder de equipe:

1 – Aprenda a liderar a si mesmo primeiro

Os melhores líderes conduzem a si próprios antes de liderar os outros. 

Na prática: Certifique-se de compreender verdadeiramente seus pontos fortes  e oportunidades de crescimento, além de saber como é visto pelos outros. Tome medidas para considerar o que o motiva e o tipo de impacto que você gostaria de ter nas outras pessoas. Aumentar sua autoconsciência pode ser uma jornada para toda a vida que o ajudará a liderar outras pessoas com mais eficácia.

 

2 – Procure feedback: para cima, para baixo e transversalmente

Um bom líder de equipe não apenas compartilha feedback com seu time; ele também pede e recebe feedback de muitas fontes. 

Na prática: Esforce-se para entender como suas ações impactam  o outro. Para maximizar o feedback, procure compartilhar onde está trabalhando para melhorar e, em seguida, convide outras pessoas para se colocarem de modo a colocar quando você faz coisas que os magoam ou ajudam.

 

3 – Esteja aberto a novas ideias

Os líderes desempenham um papel importante em incentivar sua equipe a compartilhar seus pensamentos e opiniões. 

Na prática: Permanecer aberto a novas ideias incentiva a inovação, em vez de permitir que as equipes fiquem presas a velhos padrões de comportamento. Para isso, no entanto, é preciso de fato ouvir e abraçar sugestões que saem da caixa. Não é preciso aceitar todas, mas ao menos considerá-las é imprescindível para incentivar a inovação.

 

4 – Preste atenção à dinâmica da equipe

É fácil ser absorvido pelas tarefas diárias, mas um bom líder de equipe precisa dar um passo para trás para observar como anda a dinâmica dos seus liderados. 

Na prática: Pergunte a si mesmo: como a equipe está operando? Onde as coisas estão funcionando bem e onde a equipe se sente especialmente desafiada? Como são os indivíduos da minha equipe e quão saudáveis ​​são os relacionamentos entre eles? Reserve um tempo para construir relacionamentos mais fortes e gerenciar os conflitos emergentes antes que eles se transformem em problemas maiores.

Como liderar pessoas difíceis

Para liderar pessoas difíceis, idealmente, você deve começar com essas três ações:

 

  1. Comece a liderar pessoas difíceis… definindo expectativas claras

Pessoas difíceis tendem a precisar de coisas claramente definidas para elas. Ou seja, você deve dizer, de forma bem definida, por que quer algo, quando quer e quem deve realizar a tarefa. Além disso, especifique como deseja que aquilo seja feito.

Definir expectativas claras é importante ao liderar pessoas difíceis porque há menos espaço para discussão. Quando você deixa claro o que precisa, aí sim pode conversar sobre um possível baixo desempenho, no caso de uma entrega não concluída.

 

  1. Comece a liderar pessoas difíceis… entendendo seus problemas

Pessoas difíceis geralmente não causam problemas intencionalmente ou só por diversão. Na maioria das vezes, há uma razão por trás de seu comportamento. Muitas simplesmente estão infelizes. Por isso, é importante tentar entender as razões por trás dessa atitude, em vez de apenas reclamar. 

Ao fazer isso, você pode muito bem transformar seu maior desafio em um dos seus melhores desempenhos! Não presuma que pessoas difíceis sempre serão difíceis. Em vez disso, experimente: 

  • Quando notar alguns exemplos de comportamento difícil, anote-os. 
  • Reserve um tempo para discutir os exemplos específicos com a pessoa
  • Durante a conversa, lembre-se de que o objetivo não é culpá-los ou fazer com que se sintam mal, e sim entender sua frustração
  • Procure, junto com a pessoa, achar maneiras de lidar com essa frustração

Você pode ler mais sobre como ter conversas difíceis aqui.

 

  1. Comece a liderar pessoas difíceis… deixando claras as consequências 

Quando pessoas difíceis são um problema constante em uma equipe, geralmente é porque não há consequências para seu comportamento. Se você já tentou resolver os problemas conversando, apoiando e incentivando, mas não vê progresso, deve considerar uma consequência para comportamentos não aceitáveis.

Caso contrário, você terá uma situação em que o mau comportamento simplesmente continuará acontecendo. Isso vai irritar e frustrar os outros membros da equipe. Com o tempo, pode ser que tais atitudes se tornem naturalizadas.

Consequências claras, no entanto, não precisam ser necessariamente drásticas. Pense, dentro da dinâmica da sua equipe e do trabalho, em ações que deixarão claro que determinado comportamento não é aceitável. E faça-as valer!

 

Quer saber mais sobre como ser um bom líder?

Baixe nosso workout da liderança, com 30 exercícios práticos para melhorar suas habilidades como líder. Aqui está a parte 1 e aqui a parte 2.

Conheça também o nosso Programa de Desenvolvimento de Líderes, um curso de 40 horas, online ou presencial, que te ensinará a pensar e agir como um verdadeiro líder.

O papel do RH na construção de uma cultura de segurança digital

Medidas que vão auxiliar o RH a implementar a cultura de segurança digital no trabalho à distância

Computadores invadidos, dados roubados, apropriação de senhas… Em levantamento anual realizado pela Kaspersky, os ciberataques cresceram 23% no Brasil apenas nos primeiros oito meses de 2021, quando comparado ao mesmo período de 2020. O que serviu de alavanca para esse resultado? O home office! “Os hackers enxergaram na falta de uma cultura de segurança digital desse novo modelo de trabalho uma brecha para invadir dados corporativos e pessoais”, explica Santo Nascimento, especialista em tecnologia da Integração Escola de Negócios.

E já que muitas empresas adotaram ou consolidaram o trabalho à distância, seja constante ou parcial, chegou a hora de levar a cultura de segurança digital mais a sério. Para que isso aconteça, mais uma vez, o RH tem um papel crucial. Os profissionais da área de recursos humanos, em parceria com as equipes de TI, precisam desenvolver ferramentas informativas para que os funcionários conheçam e assimilem hábitos de proteção cibernética. Abaixo, apresentamos algumas sugestões.

cultura de segurança digital


Meios de difundir a cultura de seguranç
a digital no home office

Aposte em treinamentos!

Funcionários que passam por um processo de capacitação estão mais protegidos. E, em consequência, a empresa também está mais segura. Todos os colaboradores devem ser treinados: os novos e os antigos. Quem está na companhia há mais tempo também é suscetível a erros no trato com a tecnologia à distância. Logo, precisam de treinamento de reciclagem.

Informes e news

Dispare comunicados por e-mail, whatsapp e até pílulas de informações via redes sociais sobre as responsabilidades que envolvem o home office. Punições e advertências, caso esses protocolos não sejam cumpridos, também devem ser avisadas. E, claro, os colabores que continuarem a atuar no modelo à distância devem decidir se aceitam ou não os protocolos estabelecidos por cada empresa.

Boletins factuais

Sempre que uma novidade surgir na área de segurança digital da corporação, os funcionários devem ser atualizados. O mesmo vale para a manutenção das documentações da companhia que estabelecem as normas capazes de conter ataques cibernéticos.

Avisos de atenção e vigilância

Surgiu um novo modelo de ciberataque? Não espere que o funcionário se informe por conta própria. O RH deve emitir comunicados que alertem para o novo risco. E, aproveitando, vez ou outra, vale retomar os tipos de riscos mais comuns. É importante se manter sempre alerta.

Papo reto com a TI

Todo funcionário precisa ter passe livre com a equipe de tecnologia. Além do caminho tradicional via ferramentas da internet, vale disponibilizar um número de telefone também. Afinal, o colaborador pode estar sem sinal de rede para se comunicar com o especialista.

Guias de orientação

Para saber como garantir a segurança digital física e da própria empresa, vale elaborar um passo a passo simples para o colaborador. Esse é um ótimo começo para ele evitar erros primários, como utilizar a máquina da empresa como ferramenta particular.

Lance mão do SAC

Abra um canal para responder as principais dúvidas dos colabores no que se refere à proteção contra ciberataques. E deixe o caminho livre para fazerem perguntas. Se um funcionário apresentar uma dúvida que ainda não foi respondida, ofereça suporte e acrescente-a no SAC. Afinal, ela pode estar rondando a cabeça de muita gente.

cultura de segurança digital


Conteú
dos para informar os funcionários sobre segurança digital
  • Desenvolva orientações sobre como separar as ferramentas corporativas das pessoais no trabalho home office. Isso inclui não utilizar a máquina da empresa para uso particular nem mandar e-mails íntimos a partir da caixa postal da companhia.
  • Comunique os perigos de entrar em sites não confiáveis sob o risco do computador ser invadido por programas capazes de capturar senhas de e-mail, bancos… Os cuidados devem se estender para e-mails maliciosos. Muitas mensagens reproduzem os aspecto visual de empresas conhecidas e o funcionário pode ser convencido a clicar em links fraudulentos.
  • Avise sobre a importância de manter as atualizações de firewall, antivírus e softwares em dia.
  • Os profissionais podem ser instruídos a usar o Google Find My Device, um dispositivo que permita localizar o computador em caso de perda ou roubo.
  • Para proteger dados, vale a pena ressaltar a importância de realizar backups, utilizar criptografia e armazenar informações nas nuvens.

7 dicas para dar más notícias ao seu chefe

Veja como dar más notícias ao seu chefe e ainda sair da situação como um profissional sério, eficiente e competente

Dar más notícias ao chefe não é divertido. Não importa se você é um CEO entregando uma previsão revisada “não tão boa” ao Conselho, ou um gerente de projeto dizendo ao seu chefe que a data de lançamento do projeto está atrasada… de novo. Momentos como esses nunca serão as experiências mais agradáveis de sua vida profissional. Mas é possível tornar a tarefa menos difícil com um pouco de habilidade. 

Veja aqui como dar más notícias ao seu chefe e ainda sair da situação como um profissional competente, eficiente e com instinto de liderança.

1- Encare a bronca e não adie o inevitável

Sua maior vontade é enfiar a cabeça na areia e fazer como uma avestruz? Pois sua atitude deve ir exatamente no caminho oposto!

Atrasar o inevitável apenas aumenta as chances de a situação ficar ainda pior. Será bem menos bonito para você se o chefe descobrir as más notícias por outra pessoa (especialmente uma sem qualquer jogo de cintura para lidar com uma situação como essa). E então o problema, independentemente do tamanho dele, ficará ainda maior – podendo se transformar em algo que, sem o tempo hábil necessário, seu chefe não conseguirá resolver. Imagina como ele ficará feliz?

Portanto, assim que você perceber que as coisas não estão caminhando como deveriam, comece a formular um bom canal de comunicação com a liderança.

Ao mesmo tempo…

2. Planeje sua comunicação e ofereça soluções em potencial

Para elaborar a melhor maneira de dar más notícias e, junto com elas, entregar também possíveis soluções para o problema, tenha em mente três perguntas:

  • Qual é exatamente o problema? Descreva os fatos, os impactos e as implicações. Coloque tudo num papel, se achar mais fácil. Isso porque posicionar o problema de maneira concisa e eficaz ajuda a estruturar a conversa que terá sobre a questão.
  • Qual é a melhor hora para fazer isso? Puxar sua chefe de lado quando ela está prestes a entrar em uma reunião com um cliente altamente estressante ou poucos minutos antes da reunião do Conselho pode não ser o melhor momento. Seja calculista e estratégico, pensando no melhor dia, hora e local para essa conversa.
  • Vale dar um “pré-aviso” ou alerta? Um curto e-mail pedindo um momento para conversar, seja pessoalmente, por telefone ou videoconferência pode deixar a liderança já alerta sobre a chegada de más notícias, o que a ajuda a se preparar para recebê-las. Isso significa que, ao conversarem, a pessoa não será pega totalmente de surpresa, podendo estar melhor preparada, inclusive emocionalmente, para receber as más notícias. 
3. Assuma a responsabilidade

Aceitar responsabilidades é uma parte crucial de ser um bom líder. Se isso aconteceu sob sua direção, não jogue outras pessoas (especialmente sua equipe) sob o ônibus.

4. Foque nas soluções, mais do que nas más notícias

Nenhum líder gosta de saber sobre um problema sem ouvir, pelo menos, uma possível maneira de avançar. Portanto, encontre soluções em potencial, opções para as próximas etapas, e não esqueça de listar (mesmo que mentalmente) as implicações, riscos e benefícios de cada uma. 

Evite soluções binárias e amplie as opções para pelo menos três caminhos. No livro “Decisive“, Chip Heath e Dan Heath descrevem pesquisas que mostram que, quando ampliamos nossas opções para além das decisões binárias, isso melhora nossa tomada de decisões.

No mínimo, descreva os principais aprendizados.

5. Coloque-se no lugar de quem vai receber as más notícias

A maneira como seu ou sua chefe gosta de se comunicar pode ser diferente da forma como você prefere se comunicar. 

Trata-se de uma pessoa com foco no objetivo final que aprecia comunicações curtas, claras e diretas? Ou de alguém que gosta de entender os processos e conhecer os detalhes? Em geral, seu ou sua gerente se preocupa mais com as pessoas ou com a tarefa? Tenha tudo isso em mente para procurar se comunicar de uma maneira que faça sentido para quem vai receber a mensagem.

Esse também é um bom motivo pelo qual sempre vale a pena entender as prioridades de seus líderes imediatos e dos líderes deles!

6. Crie mecanismos de relatórios regulares e antecipados

Esta é uma dica a adotar antes que a… chegue ao ventilador. Crie ferramentas de relatório para acompanhar os principais fatores de sucesso do projeto ou tarefa e assim poderá contar com sinais antecipados de quando as coisas estão saindo da linha. Dessa forma, estará mais propenso a corrigir o curso antes que um contratempo vire um monte de más notícias. 

E, se algo já se tornou um problema, certifique-se de fazer isso antes de prosseguir com o projeto.

7. Não se desespere

Não raro, temos uma certa tendência à catástrofe. Especialmente quando menos experientes, tendemos a ver erros como vulnerabilidades e vulnerabilidades como sentenças de morte na carreira. Eles não são. A verdade é que, mais do que os sucessos, são os erros que oferecem os verdadeiros aprendizados.

Ser o portador de más notícias pode não ser a parte mais agradável de suas experiências de liderança. Mas, ao adotar essas dicas, você pode sair do outro lado como um líder mais sábio e competente. Quem sabe, pode até ganhar ainda mais respeito de seu ou sua chefe do que antes de dar as más notícias.

7 vantagens que um bom plano de Cargos e Salários traz para a empresa

Por Tommaso Russo, consultor da Integração Escola de Negócios e professor do curso Formação de Analista em Cargos e Salários.

Time mais produtivo, aumentos justos, menos rotatividade e conflitos. Descubra como um bom programa de cargos e salários pode beneficiar a empresa.

A folha de pagamento constitui uma parcela importante dos custos da empresa e o empregador quer sempre reduzir esse valor. Porém, para atrair e reter mão de obra de qualidade é preciso oferecer salários adequados aos colaboradores. Mas como então fechar essa conta, garantindo uma coexistência que seja benéfica para ambas as partes? Com um bom plano de cargos e salários!

A participação do RH

Um bom plano de cargos e salários não só contribui para a saúde financeira da empresa, como ajuda a evitar conflitos e perda de pessoas fundamentais para o negócio. Para o sucesso do projeto, no entanto, é fundamental que a empresa incentive seu time de recursos humanos para desenvolver um bom plano.

Caso a companhia não tenha profissionais com a experiência e conhecimento necessários, deve-se buscar o apoio de fontes externas e engajar o RH no projeto desde o início. Assim, os profissionais dessa área poderão administrar e manter atualizada a proposta implantada.

O curso de Formação de Analista em Cargos e Salários da Integração Escola de Negócios ajuda profissionais de RH a, por exemplo, definir as atribuições, complexidades, níveis de responsabilidade e competências dos cargos da organização, fornecendo parâmetros para a contratação e o desenvolvimento das pessoas com os conhecimentos e perfis adequados às suas funções.  

 

7 vantagens e benefícios de um bom plano de Cargos e Salários

Abaixo, apontamos ótimos motivos pelos quais toda empresa deve elaborar e manter atualizado um bom plano de cargos e salários:

1- Equipes mais motivadas e engajadas

Um plano de cargos e salários bem elaborado evita que a remuneração esteja no centro das preocupações das pessoas e transmite uma sensação de justiça e transparência. Embora o salário, em si, não deva ser determinante no engajamento dos funcionários, a percepção de injustiça ou falta de critérios claros na determinação de quanto a organização paga às pessoas é um forte fator de desmotivação. Entre as consequências disso está a baixa produtividade e a perda de bons profissionais.

2- Percepção de que os aumentos são justos e por mérito

“Por que fulano foi promovido e não eu, que tenho mais tempo de casa?” ou, ainda, “só recebeu a promoção porque é amiguinho do chefe”. Um bom plano de cargos e salários reduz significativamente esse tipo de percepção, tão prejudicial para um ambiente de trabalho saudável e motivador.

É preciso estipular critérios uniformes para decisões sobre movimentação de pessoas, reduzindo iniciativas arbitrárias de gestores, o que, por consequência, evita aumentos injustificáveis de custos. Além disso, instituir programas robustos e transparentes de avaliação de desempenho – que dependem de um plano de cargos e salários implantado – fazem com que aumentos salariais por mérito sejam impessoais e meritocráticos.

3- Plano de carreira real, transparente e alcançável

Uma estrutura organizada de cargos e salários possibilita a adoção de planos de carreira. E é vital para o futuro da organização – e para as ambições dos colaboradores – que as trajetórias de evolução salarial e os pré-requisitos necessários em formação acadêmica, experiência, conhecimentos e competências para cada cargo sejam claras. Isso incentiva o desenvolvimento e aprendizagem de quem almeja posições hierarquicamente superiores.

4- Maior atração e retenção de talentos

Embora políticas de atração e retenção não se limitem apenas ao aspecto salarial, elas possuem peso considerável na decisão das pessoas entrarem e permanecerem na empresa. Por meio de dados do mercado, a organização consegue definir o nível de agressividade salarial que praticará para cada cargo, aumentando a competitividade na contratação e blindando talentos contra investidas dos concorrentes. 

5- Processo de recrutamento e seleção mais fácil e justo

Preencher vagas fica muito mais fácil quando as exigências necessárias para um cargo estão definidas. E, vale lembrar: o valor do salário oferecido é um dos requisitos que devem estar claro!

Dessa forma, a empresa oferece referência para quem tem pretensões salariais fora da realidade do mercado e também evita que a admissão de um novo colaborador cause desequilíbrios salariais entre outros membros da equipe.

Além disso, com tudo transparente, minimiza-se a possibilidade do recrutador ou da chefia selecionar um candidato por preferências pessoais.

6- Gestores mais objetivos

Orçamentos relativos à folha de pagamento ficam mais previsíveis e adequados quando se tem um bom plano de cargos e salários. Ou seja, os aumentos da folha devido a méritos e promoções são definidos em orçamento, controlando a evolução das despesas fixas com pessoal. Traduzindo: com uma tabela de cargos e salários, os gestores conseguem responder de forma objetiva a pedidos de aumentos não razoáveis. Logo, os colaboradores não criam expectativas que não podem ser atendidas pela organização.

7- Flexibilidade e rapidez para ajustes salariais adequados

O programa inclui o acompanhamento sistemático da evolução do mercado e da região onde a empresa está inserida, identificando mudanças relativas a cargos e especialidades técnicas. Isso indica escassez ou abundância de profissionais qualificados, por exemplo.

A partir daí, ajustes nos valores nominais dos salários podem ser rapidamente executados. A medida evita a perda de colaboradores valiosos e estabelece condições mais adequadas para recrutamento de novos profissionais.

Para saber mais sobre o tema, inscreva-se no curso Formação de Analista em Cargos e Salários. Em nosso Perfil no Instagram oferecemos diversas dicas para líderes.