O engajamento de profissionais sob contrato intermitente

Na integra

As alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no ano passado, trouxeram a possibilidade de as empresas recrutarem profissionais esporadicamente e com remuneração proporcional ao período do serviço prestado. A reportagem da revista VOCÊ RH mostra que os executivos de recursos humanos ainda estão tentando entender como funciona o contrato intermitente antes de adotarem o modelo.

De acordo com a matéria, as dúvidas não são apenas sobre questões jurídicas, mas também sobre como motivar e engajar esses profissionais que não vivenciarão, em tempo integral, a cultura das empresas. “Afinal, embora a ligação de um profissional com a empresa pareça mais flexível sob o regime intermitente, a necessidade de comprometimento para que seu trabalho dê os resultados desejados continua como antes. O desafio para a gestão de talentos é compreender o que estimula funcionários que não fazem parte do quadro regular”, diz o texto.

Sobre o tema, a reportagem falou com Meg Chiaramelli, head da escola de RH da Integração. “Todo ser humano quer se sentir valorizado e importante. Uma equipe engajada demanda uma liderança engajada”, afirmou. Para ler o texto na íntegra, basta buscar a VOCÊ RH edição fev/março de 2018.