Você sabe administrar seu tempo? Faça o teste

Em um dia temos 24 horas, ou 1.440 minutos. Não é pouco, mas quem nunca pensou que precisava de mais horas para dar conta de todas as tarefas pendentes em um dia? São prazos, metas pessoais e profissionais. “Ao longo do dia desempenhamos vários papéis − pais, filhos, estudantes, profissionais − e fazemos parte de grupos de amigos ou outros específicos. Isto é, tempo é fundamental para que possamos exercer esses papéis e ainda cuidarmos da saúde, da espiritualidade, dos deslocamentos, além de enfrentarmos eventualidades”, diz Edson Herrero, head do Assessment Center e da Escola de Secretariado da Integração. “Por isso, saber administrar seu tempo é fundamental”, afirma. 

Para saber como dividir bem o dia e a semana para cumprir tudo o que se tem em mente, é importante entender qual é seu perfil de administração do tempo. “Você tem dificuldades para administrar seu tempo e cumprir prazos? Ou se envolve em tarefas que outros poderiam ou até deveriam fazer? Essas questões podem ajudar a descobrir esse perfil. São quatro tipos principais que caracterizam a maneira de lidar com a realização das tarefas no dia a dia. São eles: o Bombeiro, o Fora de Foco, o Indeciso e o Centralizador”, enumera Edson. 

Os quatro perfis de administração do tempo 

De forma resumida, esses perfis se caracterizam do seguinte modo: 

  1. Bombeiro − aquele profissional que não consegue fazer planejamento e passa a maior parte do tempo “apagando incêndios”. Ou seja, ele gasta tempo resolvendo problemas que surgem em vez de tentar antecipá-los e evitar o aparecimento de novos. 
  2. Fora de foco – é o que tenta fazer tudo ao mesmo tempo e não foca em nada especificamente, o que faz com que não realize nada de modo bem-feito. 
  3. Indeciso − esse tem dificuldade em tomar decisões e, por isso, busca envolver outras pessoas para escolher o melhor caminho a seguir e/ou adiar a decisão o máximo possível. 
  4. Centralizador – este tipo prefere fazer tudo sozinho, porque não consegue confiar no trabalho da própria equipe nem dos pares. Pode ter também alto grau de perfeccionismo.

Quer saber em qual perfil você se encaixa?

Faça o autodiagnóstico de administração do tempo disponível nesta página e veja se você sabe administrar seu tempo. “Conhecer como você lida com o tempo, saber se consegue ou não distribuir tarefas − no caso de quem é líder − ou como se sente ao dividir trabalhos com os pares é importante para entender o que precisa ser aperfeiçoado”, diz Edson. “Com base nessa autoanálise, é possível corrigir o que está em excesso. Por meio de leituras, planejamento e até mesmo coaching, o profissional encontra meios de amenizar algum ponto que está dificultando seu desenvolvimento no trabalho”, explica. 

Faça um autodiagnóstico de administração do tempo

Você tem dificuldades para cumprir prazos? Ou se envolve em tarefas que outros poderiam ou até deveriam fazer? Essas são questões que podem te ajudar a entender qual seu perfil de administração do tempo. “São quatro os tipos principais que caracterizam a maneira de lidar com a realização das tarefas no dia a dia: o Bombeiro, o Fora de Foco, o Indesivo e o Centralizador”, enumera Edson Herrero, head da Escola de Secretariado e Assessment da Integração. De maneira resumida, eles se caracterizam da seguinte forma: 

— Bombeiro: aquele profissional que não consegue fazer planejamento e passa a maior parte do seu tempo “apagando incêndios”, ou seja, resolvendo problemas que surgem em vez de tentar antecipá-los e evitar o aparecimento de novos. 

— Fora de foco: quem tenta fazer tudo ao mesmo tempo e acaba não realizando nada de modo bem feito. 

Indeciso: não gosta de tomar decisões e, por isso, busca envolver outras pessoas na escolha do melhor caminho a seguir ou adia a decisão o máximo possível. 

— Centralizador: prefere fazer tudo sozinho porque não consegue confiar no trabalho da sua própria equipe ou dos pares. 

Quer saber em qual perfil você se encaixa?

Faça o autodiagnóstico de administração do tempo disponível no link abaixo. “Conhecer como lida com o tempo, saber se consegue ou não distribuir tarefas  — no caso de quem é líder — ou como se sente ao dividir trabalhos com os pares é importante para entender o que precisa ser aperfeiçoado”, diz Herrero. “A partir dessa autoanálise, é possível corrigir o que está em excesso. Por meio de leituras, planejamento e até mesmo coaching, o profissional encontra meios de amenizar algum ponto que está dificultando seu desenvolvimento no trabalho” afirma. 

Acesse o autodiagnóstico de administração do tempo aqui.

Teste: como está a motivação e o comprometimento da sua equipe

*Por Fábio Eltz, consultor da Integração Escola de Negócios

Definir indicadores de produção e de eficácia é uma tarefa relativamente fácil, mas quando se trata de motivação e comprometimento a questão fica mais complexa. Entretanto, acredite, é possível.

Indicador é informação quantitativa estabelecida para avaliar algo, seja um objetivo, serviço, situação ou mesmo um processo. Pode ser um índice percentual ou um número absoluto. E, para avaliar motivação criam-se critérios que são transformados em números.

Os indicadores e questões parecem subjetivos, mas são melhores do que apenas a percepção sem um critério claro. Para validar e melhorar os indicadores, os mesmos podem ser acordados com a equipe, sendo que ela mesma pode sugerir outros mais específicos.

Especificar o que é motivação e comprometimento é muito útil ao líder e à equipe. Fica mais fácil para os colaboradores saberem o que fazer e como se comportar. E também cria o hábito de se vigiar para se manter mais motivado, como um estímulo para todos.

Para mapear a motivação e o comprometimento de um profissional, sugiro pedir para que ele responda por meio de números as questões abaixo, considerando:

  • 5 = sempre;
  • 4 = muitas vezes;
  • 3 = algumas vezes;
  • 2 = eventualmente; e
  • 1 = raramente.

As questões a serem respondidas são:

  1. Busca fazer sempre melhor, trabalhando com qualidade, seguindo os procedimentos?
  2. Contribui com ideias de melhoria, apresentando evolução em sua rotina?
  3. Segue os prazos e apresenta alternativas de agilização de atividades?
  4. Vai além da função, demonstrando interesse e envolvimento pela área, objetivos e resultados gerais?
  5. É receptivo às mudanças, com iniciativa para buscar todo o conhecimento e aprimoramento necessários?
  6. Busca sempre a superação das metas de trabalho, contribuindo com o melhor de si?
  7. Vai além de sua função, colaborando com os colegas e aproveitando oportunidades de aprendizado?
  8. Encara as dificuldades como desafios, avaliando as alternativas e apresentando a melhor solução possível?
  9. Desenvolve-se a partir da identificação com a empresa, demonstrando interesse em aprimorar-se?

Para entender o nível de motivação e comprometimento do profissional, basta olhar os resultados abaixo.

Acima de 41 pontos – Parabéns, este é um profissional comprometido e motivado. E irá longe na carreira, pois a motivação faz com que utilize todo o seu potencial em favor de atingir bons resultados.

De 32 a 40 pontos – Muito bem, a motivação está bem presente e torna este profissional um destaque no ambiente de trabalho.

De 20 a 31 pontos – A motivação está em um nível médio, algumas vezes ajudando e em outras faltando. Há um bom espaço para aumentar o nível de motivação e tirar proveito da inteligência e potencial que tem.

Até 19 pontos – Existe muito espaço para melhoria da motivação. É preciso pensar que a motivação é o combustível das competências. Desenvolver as competências é importante, mas muitas vezes é mais rápido utilizar as que estão presentes com mais empenho. E para isso, precisa estar motivado.

O que acha de começar esse mapeamento por você?