GlobalCall: um chamado para inovar

O mundo mudou completamente nos últimos meses. Para conversar sobre as ações de empresas frente a essas mudanças, a Integração promoveu, em julho, o GlobalCall. A ideia foi trazer profissionais de diferentes países para saber como eles estão inovando em um tempo de grandes desafios. Ou seja, o GlobalCall foi um chamado para inovar.

O evento, que foi online e gratuito, aconteceu em dois dias com os seguintes convidados: Wilson de Souza, gerente regional de Vendas da Knowledge Unlatched (Berlim), Flávio Reis, sócio-diretor e designer da La Gracia (Londres), Kingsley Seale, diretor de operações da BeChallenged (Sydney), e Fabio Tognetti, sócio-diretor e palestrante da Unreal — emotional training, (Milão). A mediação do GlobalCall ficou por conta de Luis Zanin, head da Conquistar, empresa do Grupo Integração, Erik Guttmann e Alan Carvalho, consultores da Integração. Veja os principais destaques:

Compartilhamento de boas práticas

Wilson de Souza está em Berlim desde março de 2019. Ainda no processo de adaptação à nova cidade, a um outro idioma e ao trabalho na Knowledge Unlatched — empresa que promove a publicação de e-books acadêmicos de acesso livre –, ele se viu diante do cenário da pandemia mundial do novo coronavírus. “Eu estava com viagem marcada para visitar universidades no Brasil e para ver minha família quando tive de cancelar. O trabalho foi deslocado para home office”, conta.

Wilson disse que houve tensão sobre como seria a produtividade ao trabalhar em casa, mas algumas medidas tomadas pela empresa ajudaram o formato a funcionar. Uma delas foi o estabelecimento de uma reunião de cerca de 15 minutos pela manhã para que todos pudessem falar sobre o que viram no dia anterior e o que tinham pela frente. “Outro ponto positivo foi que passamos a ter reuniões semanais com os colegas nos Estados Unidos. Assim, pudemos trocar ideias e ver como eles estavam implementando ações para que o trabalho desse certo”, contou.

As reuniões, de acordo com Wilson, também foram importantes para que todos pudessem compartilhar boas práticas. “Por exemplo, um colega comentou sobre como mudou uma apresentação e conseguiu abordar um cliente que ele vinha buscando há bastante tempo”, disse.

Wilson também destacou que o momento trouxe uma necessidade de adaptar produtos e pensar em mudanças de valores para conseguir ter resultados. “Não é possível passar por essa experiência que estamos vivendo sem entender que todos os setores serão impactados. Por isso, é preciso ter flexibilidade em relação ao que oferecemos”, disse.

Momento para desenvolver projetos

Também há um ano fora do Brasil, Flávio Reis contou como foi sua reação à pandemia. Ele, que segue trabalhando de Londres com sua empresa no Brasil, disse que ficou bastante assustado no início. “Quando a pandemia começou a avançar na Inglaterra, eu pensei que era realmente grave e comecei a avisar a todos no Brasil”, disse.

Ainda preocupado com o Brasil, mas com uma situação que começa a se normalizar em Londres, Flávio afirmou que vê um lado útil do período de lockdown. Isto é, ele viu o momento como um chamado para inovar. “Consegui me concentrar nos meus projetos. A área da minha empresa, que é de treinamento, foi bastante afetada, mas nós conseguimos nos aventurar e criar cursos online”, disse.

Flávio também acredita que o período de isolamento social permitiu que as pessoas se arriscassem mais. “Creio que, por estarem em casa e, dessa forma, se sentirem mais protegidas, as pessoas começaram a experimentar”, afirmou. Flávio deu um exemplo: “Um profissional de uma empresa de aviação do Brasil me perguntou, durante um treinamento, o que eu achava de usar o TikTok para uma apresentação que ele iria fazer. Eu achei a ideia ótima e disse que ele deveria tentar”.

Na visão de Flávio, essa vontade de ousar e fazer algo diferente é o que tem feito a diferença na busca por soluções para o momento. “Quem tem pensado em soluções são as pessoas, não as empresas”, destacou.

Inovar para sobreviver

Em fevereiro, uma campanha tomou conta da Itália e do mundo ao afirmar que “Milão não para”. Essa foi a fase de negação da pandemia, lembrou Fabio Tognetti, que mora em Milão. Logo em seguida, o país entrou numa das experiências mais difíceis da Europa com o novo coronavírus. “Veio o lockdown e fechou tudo”, contou Fabio.

Sócio-diretor da Unreal — emotional training — empresa que integra a Catalyst Global, a maior rede de jogos corporativos do mundo, da qual a Conquistar é representante exclusiva no Brasil –, Fabio disse que tiveram de adiar 100% as programações de eventos. “Não sabíamos o que iria acontecer. Suspenderam todos os investimentos”, afirmou.

Fabio observou que a única saída era aproveitar as oportunidades e enxergar o isolamento social como um chamado para inovar. E isso, segundo ele, passava pelas empresas se ajudando mutuamente. “Vimos empresas grandes oferecendo uma espécie de coaching gratuito para ajudar as menores. Então, decidimos investir mais em comunicação, usando o LinkedIn, para explicar a importância do team building para treinar as pessoas”, disse. “Na crise que tivemos em 2008, as empresas investiram nas pessoas para se reerguer. Então, vimos que era hora de mostrar a importância de se investir em pessoas”, contou.

Algumas ideias surgiram na empresa de Fabio. De acordo com ele, houve uma oferta de jogos online com preços reduzidos, além de adaptarem treinamentos que eram presenciais para o formato online.

Para Fabio, o momento é de planejamento. “É como se estivéssemos na pista de corrida esperando o safety car liberar a retomada. Temos de pensar como será essa largada e ficar atentos às oportunidades. Todos largarão mais próximos, quase que nas mesmas condições”, disse ele.

Uma visão mais realista

A BeChallenged, empresa de Sydney, na Austrália, que também faz parte da Catalyst, realizava cerca de 70 eventos de team building por mês. Com a pandemia, esse número ficou abaixo de dez, de acordo com Kingsley Seale, diretor de operações da empresa. Ele contou que uma das decisões mais importantes foi a de manter todo o time, evitando demissões. “Em vez de procurar fornecedores fora, passamos a ver quem do nosso time poderia fazer os trabalhos que tínhamos de contratar”, explicou ele.

A outra decisão foi oferecer apoio para a indústria local. “Passamos a oferecer treinamentos gratuitos para manter os times motivados”, disse Kingsley.

Agora que a situação começa a melhorar no país, ele explicou que a empresa está na fase de buscar meios para continuar próxima dos clientes, além de pensar novas oportunidades. “Algo é certo: os eventos online chegaram para ficar”, disse.

Kingsley disse acreditar que os eventos presenciais sofrerão mudanças depois da pandemia. “Principalmente porque as empresas vão pensar mais em como usar o orçamento. Portanto, eventos presenciais terão de ser realmente mais efetivos para valerem a pena”, disse. “Além disso, vamos ter de pensar em formatos híbridos, capazes de conectar quem estiver na empresa e aqueles que continuarem a trabalhar em home office”, explicou.

Para que a economia australiana volte ao normal, Kingsley acredita que levará entre dois e cinco anos. “Com esse cenário, posso afirmar que estamos recomeçando. É como se fôssemos uma startup novamente. Dessa forma, estamos mais realistas, elaborando propostas menos faraônicas e buscando negócios que antes não fazíamos”, completou. Ou seja, a empresa de Kingsley entendeu que esse momento era um chamado para inovar.

As ações do Grupo Integração

Os times da Integração e da Conquistar que participaram do GlobalCall puderam fazer paralelos importantes com a realidade no Brasil. Por aqui, desde o início, a Integração adotou o home office e o foco foi a colaboração entre as equipes remotas. Em abril, foi lançado um hotsite com diversas soluções de treinamento online para os clientes. Jogos online ganharam destaque em maio e junho com a realização do Game Day.

Com o GlobalCall, Zanin confirma a visão de Kingsley: “O desafio a partir de agora é combinar soluções para trazer inovação. Ou seja, os eventos híbridos vieram para ficar. Mas, seja qual for o formato, os treinamentos terão que ser de alto impacto para engajar mais as equipes”. E conclui: “Como diz o mote do GlobalCall, vimos o momento da pandemia como um chamado para inovar. E já estamos trabalhando para fazer essa nova realidade acontecer”.

4ª edição do Game Day da Conquistar em versão online

Nos últimos três anos, a Conquistar, empresa membro do Grupo Integração, recebeu clientes para o Game Day, evento de degustação de jogos corporativos. Neste ano, por causa do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19, a Conquistar precisou inovar e promoveu o Game Day em formato virtual. “Preparamos uma jornada de quatro jogos vivenciais online com o intuito de engajar os profissionais em um cenário de trabalho remoto”, explica Luis Zanin, head da Conquistar. “O Game Day sempre foi uma oportunidade de trocar ideias e discutir possibilidades. Neste momento de incertezas, esse espírito do Game Day esteve ainda mais forte e gerou discussões riquíssimas com os clientes que participaram”, afirma.

O Game Day Online aconteceu nos dias 7, 14 e 28 de maio, e 4 de junho, durante cerca de duas horas em cada dia. Mais de 200 clientes participaram das quatro sessões, que foram gratuitas. A plataforma escolhida pela Conquistar para realizar o evento foi o Zoom. “Foi muito proveitoso! Recebemos feedbacks bastante positivos dos nossos clientes e abrimos essa nova possibilidade de realizar jogos corporativos online de maneira divertida e envolvente”, diz Zanin.

Jogo 1: The Infinite Loop

O primeiro jogo do Game Day Online foi o The Infinite Loop. Adaptação do sucesso internacional da Catalyst Global Team Building a maior rede de jogos corporativos do mundo, da qual a Conquistar faz parte — , The Infinite Loop leva os participantes, divididos em equipes, a resgatar um jovem preso em uma nave alienígena.

Lançado em 2018 durante a convenção da Catalyst na África do Sul, The Infinite Loop utiliza, originalmente, óculos de realidade virtual. No contexto do Game Day Online, o jogo aconteceu sem os óculos, mas permaneceu com o princípio de deixar um participante dentro de um ambiente virtual, enquanto os demais recebiam informações fragmentadas e tentavam desvendar o enigma. “O Infinite Loop é um jogo muito interessante para trabalhar a gestão de equipes remotas. Uma pessoa lidera o time e deve passar informações precisas para que o grupo consiga chegar ao resultado esperado. Após resolver esse desafio, um novo é apresentado e uma outra pessoa lidera de modo que, ao fim do jogo, todos tenham exercido os papéis de líderes e liderados. Um jogo, portanto, bem interessante no contexto com tanta gente trabalhando remotamente”, diz Zanin.

Jogo 2: Beat the Box

Os participantes do Game Day tiveram a chance de experimentar a versão online de um dos principais jogos do catálogo da Conquistar. Eles se organizaram em grupos de agentes de campo e de inteligência. Cada grupo teve acesso a informações complementares para resolver cinco fases de desafios.

O Beat The Box enfoca o conceito de competição, mas há a necessidade de compartilhar informações entre as equipes. Além disso, o jogo destaca a inteligência emocional, levando os participantes a refletir sobre como atuam em momentos de pressão.

Assim como o Infinite Loop, o Beat the Box é um jogo de escapada. Mas um dos seus pontos altos é que ele pode ser customizado de forma a deixar os desafios bastante relacionados com a realidade e os objetivos da empresa.

Jogo 3: Peak Performance

Levar clientes ao topo do Monte Everest e trazê-los de volta em segurança. Esse é o roteiro central do Peak Performance, terceiro jogo aplicado no Game Day Online. Nesse jogo, a execução das estratégias mudam o tempo todo, tornando cada vez mais desafiadora a missão de cuidar bem dos clientes. Estratégia e tomada de decisão a distância são duas competências bem trabalhadas pelo Peak Performance. “Esse jogo é uma espécie de simulador em que o participante tem de avaliar diversas variáveis como se estivesse em uma situação real”, explica Zanin. “Para levar clientes até o topo do Everest e conseguir trazê-los de volta são e salvos, o participante precisa pensar em todos os detalhes nas diferentes zonas da montanha, além de ter de prestar atenção no clima para não ficar preso em uma nevasca. É preciso, portanto, um planejamento bem feito”, completa.

Jogo 4 – Go Team — Jornada de Venda

Nessa versão do Go Team, voltada para vendas, equipes assumem diferentes papéis com foco na tomada de decisões comerciais. Ela foi a última atividade do Game Day Online e levou os participantes a uma jornada que incluía desde definir mercado de atuação, público-alvo, perfil dos clientes, valor de venda, até o planejamento das abordagens de negociação e estratégia comercial.

Os participantes tiveram a chance de simular situações de venda. Para ler as reações do cliente frente a um produto, a equipe da Conquistar colocou elementos de microexpressões faciais, uma forma de ajudar os participantes, no papel de vendedores, a pensar na argumentação, nos atributos e benefícios do produto a ser vendido. “Conseguimos colocar todos os participantes para praticarem uma venda e se avaliarem. Todos puderem assistir e pontuar uns aos outros nas simulações”, conta Zanin.

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Jogos corporativos: aliados do RH

As atividades de team building vêm se tornando cada vez mais utilizadas no Brasil. Para entender a evolução dessas práticas e a importância delas para as estratégias de recursos humanos (RH), conversamos com Luis Zanin, head da Conquistar, empresa membro do Grupo Integração. Nesta entrevista, ele explica como os jogos corporativos se tornaram importantes aliados do RH.

Zanin, conte-nos o que mudou nos jogos corporativos nas últimas duas décadas. 

Para fazer um breve histórico, vamos voltar um pouquinho mais no tempo. As atividades de team building existem desde os anos 1980, quando surgiram na Europa. No Brasil, essas práticas começaram a ser utilizadas nos anos 1990, basicamente como atividades ao ar livre. A partir daí, houve uma evolução dessas dinâmicas, que passaram a incorporar recursos das novas tecnologias, como realidade virtual, realidade aumentada, celulares e tablets. Mas a evolução da qual estou falando não ocorreu somente com o uso de tecnologia. As dinâmicas do passado tinham muito foco no RH e pouco no participante. Ou seja, o RH aplicava uma dinâmica para testar o comportamento dos colaboradores em determinadas situações. Os colaboradores, no entanto, não conseguiam entender muito bem por que a atividade estava sendo feita. 

Como se dá essa mudança de foco?

As dinâmicas da maneira que eram realizadas no passado deixaram de fazer sentido, inclusive para a equipe de RH. No entanto, quando se muda o contexto em que elas são executadas ou, ainda, se acrescentam outros ingredientes, como storytelling, elas ganham potencial para ser utilizadas em diversas finalidades de treinamento, em vez de apenas visar o lado comportamental. Isto é, os jogos e as atividades de team building incorporaram conteúdos mais técnicos ou relacionados a produtos. E foi aí que esses jogos corporativos passaram a ser vistos como aliados do RH.

Atualmente são usados, por exemplo, em convenções de venda para trabalhar técnicas de negociação ou para apresentar características de um novo produto. Ou seja, todas as modalidades evoluíram nos últimos anos, mais do que isso, podem ser utilizadas em conjunto, gerando novos significados e abrindo possibilidades de treinamento e transmissão de conteúdo. Essa é uma excelente estratégia para fazer com que as pessoas guardem informações sobre um lançamento de forma mais lúdica. Os jogos também têm sido utilizados para o recrutamento de profissionais, em todo o processo de seleção. Já imaginou chegar a uma entrevista de seleção e ela mesma já ser parte de um jogo? A Heineken tem um exemplo interessante disso (veja o vídeo aqui). Dessa maneira, o processo de recrutamento torna-se mais interativo e lúdico. 

A duração de um jogo não precisa estar restrita a um determinado momento, isso é correto?

Sim, exatamente. As trilhas de aprendizado, por exemplo, uma metodologia bastante utilizada pelo RH, podem ser transformadas num processo de gamificação. Elas já possuem o pressuposto da recompensa. O colaborador só passa para outro nível de conteúdo se conseguir finalizar o anterior. O RH pode tornar esse avanço na trilha mais divertido, oferecendo bônus para quem conseguir desbloquear os conteúdos. Não precisa ser um bônus financeiro. O participante pode receber cursos exclusivos como recompensa, por exemplo. 

As atividades de team building podem ser tanto competitivas quanto colaborativas?

Sim, o jogo não deixa de ser um reflexo da realidade. A vida não é só competitiva, ela é também colaborativa. Há competição nas empresas, áreas competem com outras áreas por recursos ou por atenção, pessoas competem por promoção. O importante é enfatizar que o objetivo geral será alcançado nessa relação entre competição e colaboração, ou seja, nas empresas, é necessário haver colaboração antes da competição para que elas sobrevivam. Nos jogos corporativos acontece o mesmo. E esse é um dos motivos pelos quais os jogos corporativos se tornaram aliados do RH.

Conte-nos sobre alguns dos jogos da Conquistar. 

Primeiramente, vou falar sobre o Beat the Box. Esse foi o jogo mais utilizado no ano passado. Ele enfoca bastante esse conceito de competição, mas há a necessidade de compartilhar informações entre as equipes. Se não houver, o jogo fica limitado. Não adianta um participante querer vencer se ele não compartilhar informação. O Beat the Box é um jogo que pode ser customizado de forma a deixar os desafios bastante relacionados com a realidade e os objetivos da empresa. 

Outro jogo bem interessante é o Fórmula 1. Nessa atividade, os participantes têm a missão de construir um carro de papelão, que é bem grande, quase do tamanho natural, e vai rodar depois. Há uma corrida entre os carros montados e as pessoas se empolgam muito com a atividade. Ela foca em gestão de projeto, trabalho em equipe e ainda permite fazer analogias como, por exemplo, com patrocínios. Os participantes podem ser induzidos a pensar no portfólio de produtos da empresa e como hierarquizá-los para serem priorizados no decorrer do ano. Ou seja, é um jogo que não fica só no aspecto comportamental. 

Os jogos que citei fazem parte do catálogo da Catalyst, a maior rede de jogos corporativos do mundo, da qual a Conquistar faz parte. Nós representamos exclusivamente a Catalyst no país, mas também criamos jogos. Em 2019, lançamos o Bot Creation, um jogo pensado e elaborado pela Conquistar. A ideia dele é construir um robô com recursos simples, partindo da premissa de que a inovação pode ser gerada com baixo custo. Outro aspecto interessante é que o Bot Creators está relacionado à ideia de métodos ágeis, ou seja, a criação precisa ser sempre aprimorada.  

Quer mais informações sobre esses e outros jogos? Visite o site da Conquistar e veja todos os jogos do catálogo. Fale com nossa Equipe de Relacionamento pelo telefone (11) 3046-7878 ou e-mail [email protected] e solicite uma proposta customizada para sua empresa. 

Jogo para treinamento comercial rende prêmio mundial para a Conquistar

Uma grande empresa de telefonia brasileira queria implementar, para o Natal de 2017, suas estratégias comerciais para incrementar as vendas. Para isso, era necessário treinar vendedores de todo o país. A companhia escolhida para encarar esse desafio foi a Conquistar, empresa do Grupo Integração, que aplicou o jogo Go Team para cerca de 6 mil colaboradores, divididos em 35 turmas espalhadas por várias capitais do Brasil.

Por esse projeto, a Conquistar recebeu da Catalyst, em agosto deste ano, o importante prêmio de maior venda individual em um único projeto. A Catalyst é uma rede de jogos corporativos que tem representantes em mais de 50 países. A premiação da Conquistar aconteceu no México, durante a convenção da Catalyst em que participaram todas as empresas do continente americano que integram a rede. “Receber esse prêmio foi muito significativo para nós. A implementação desse projeto foi muito intensa, porque era um número enorme de colaboradores e tínhamos um período curto de tempo para alcançar todos eles. Toda a equipe da Conquistar ficou à disposição para atender esse cliente durante 40 dias. Houve momentos em que tínhamos quatro grupos de treinamento em atividade, um em cada canto do país”, explica Luis Zanin, head da Conquistar.

A customização do Go Team 

Os treinamentos se deram em 16 capitais — Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória. “O objetivo da empresa era oferecer às suas equipes comerciais uma ferramenta capaz de estimulá-los a bater as metas de venda daquele fim de ano”, explica Daniela Serban, executiva da área comercial da Integração, responsável pela negociação com o cliente. “O Go Team foi totalmente customizado para a estratégia do cliente e de acordo com o perfil dos colaboradores”, afirma Daniela.

Na foto, da esquerda para direita: Kadu Carvalho, coordenador de Eventos da Conquistar, Daniela Serban, executiva da área comercial da Integração, e Luis Zanin, head da Conquistar.

O Go Team faz parte do catálogo da Catalyst e é aplicado no Brasil exclusivamente pela Conquistar. Mais do que um jogo, o GoTeam é um aplicativo que os participantes baixam no celular ou em tablets disponibilizados pela Conquistar. Os grupos de participantes recebem desafios, que vão sendo liberados por meio de GPS em ambientes externos ou QR code em locais fechados. Ele é constituído de várias etapas que levam à descoberta de um mistério final. 

A ferramenta ainda permite atualizações e o compartilhamento de comentários e pontuações em tempo real, além do recebimento e envio de conteúdo multimídia. “Toda a narrativa pode ser customizada, e o jogo pode ser utilizado para uma atividade competitiva ou colaborativa, de acordo com o objetivo do treinamento”, afirma Luis. “As atividades do Go Team são aplicadas a qualquer número de participantes. Também é possível organizar o jogo para durar uma hora, uma tarde ou até mesmo uma semana inteira, com pistas sendo disponibilizadas em determinados horários de cada dia”, complementa. O grande diferencial do jogo que ajudou a fechar esse projeto é a emissão de diversos relatórios sobre o desempenho das equipes, munindo as organizações de informações que subsidiarão as ações posteriores. 

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Bot Creators: jogo desenvolvido pela Conquistar trabalha resolução de problemas, criatividade e inovação

Por Luis Zanin, head da Conquistar

Lembra quando sonhávamos com o futuro em que teríamos robôs? Eles estavam presentes nos filmes de ficção científica, e tudo o que queríamos era tê-los ao nosso redor para tornar o dia a dia mais fácil. Parece clichê, mas a verdade é que o futuro já chegou, inclusive para a robótica. 

Claro que não há robôs que caminham ao nosso lado e conversam conosco como no cinema, mas eles estão presentes em diversas situações do cotidiano, como no atendimento telefônico ou no chat de várias empresas, na fabricação de carros, nos artefatos que utilizamos para limpar a casa e até mesmo como bicho de estimação. Mais importante do que os robôs em si mesmos, no entanto, foram as mudanças de percepção do ser humano para a construção dessas máquinas. 

Explico melhor: vamos juntar robôs e inteligência artificial. É esta que diferencia os robôs de hoje dos que povoavam as linhas de montagem já na década de 1970. A inteligência artificial pressupõe a aprendizagem e a autonomia para algumas tomadas de decisão, que, por sua vez, vão gerar mais aprendizados. Dessa forma, algo bem sutil, mas importante, é que os robôs e os sistemas de inteligência artificial não saem prontos de fábrica. Na verdade, eles nunca chegam a uma versão final, pois estão em processo contínuo de aprendizagem. 

Essa é uma condição que ocorre em inúmeras situações, não somente na robótica. Não há versão final para muitas coisas, inclusive para nós mesmos, já que nos aprimoramos com o decorrer do tempo para nos adaptar à realidade em que vivemos e até mesmo para transformá-la. 

Foi pensando nesse processo de construção de robôs e inteligência artificial que a Conquistar criou o Bot Creators. Ele é um jogo que foca no contexto da robótica, mas vai além e trabalha conceitos relacionados a métodos ágeis, que são uma alternativa à gestão de projetos. Os métodos ágeis assumem que não há uma versão final para os produtos, pois devem ser sempre atualizados, e, principalmente, focam na importância dos indivíduos e de suas interações, no bom funcionamento desses produtos e na capacidade de resposta deles a mudanças. Isso significa que, ao juntar robótica e métodos ágeis, o Bot Creators leva os participantes a aprender algo novo, a partir da construção de um robô, sabendo que precisarão aprimorá-lo com base nos testes, nas ações das outras equipes e nos recursos disponíveis. 

No Bot Creators, o principal direcionamento para a criação dos robôs é o desafio proposto. Este pode ser colaborativo, com vários robôs atuando em conjunto para mover obstáculos de uma pista de corrida, ou competitivo, em que os robôs duelam entre si em um ringue. Compreender esse desafio é fundamental para que as equipes escolham seus recursos e criem a versão inicial do robô. A seguir, ela deve ser aprimorada na medida em que as equipes aprendem mais sobre o processo de construção e adicionam recursos extras a partir da observação das ações desenvolvidas por outras equipes. Ao final, os robôs são confrontados com seus desafios e passam para o teste final. Mesmo que os resultados não sejam satisfatórios, rodadas adicionais podem ser incluídas para melhoria ou as equipes listam o que implementar nas novas versões. 

Ao unir a construção de um robô, que é uma tarefa lúdica, aos conceitos de métodos ágeis, o Bot Creators faz com que os participantes aprendam e reflitam sobre resolução de problemas, criatividade e inovação.

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Clique e assista a trechos da aplicação do Bot Creators na prática: vídeo 1 e vídeo 2.

Game Day: terceira edição do evento apresentou três novos jogos da Conquistar

Na sexta-feira, dia 31 de maio, a Integração recebeu 90 convidados para a terceira edição do Game Day. Evento gratuito de degustação de jogos da Conquistar, empresa membro do Grupo Integração, o Game Day apresentou aos clientes novos jogos do catálogo. Foram três portais para diferentes experiências de aprendizagem, conteúdo e interação real e virtual. Os convidados foram divididos em grupos e todos participaram das três atividades. “O Game Day é interessante porque é uma oportunidade de trazer os clientes para conhecer um novo produto e de sentir a percepção deles. Os jogos que apresentamos já estão prontos, mas a avaliação dos clientes pode nos levar a aprimorá-los”, explica Luis Zanin, head da Conquistar. 

Conectando o real e o virtual 

Um dos jogos que os participantes puderam vivenciar foi o Infinite Loop. Desenvolvido pela Synergy, representante na Tunísia da Catalyst Team Building – a maior rede de jogos corporativos do mundo, da qual a Conquistar faz parte – , o Infinite Loop pode ser jogado por até oito participantes em cada time. Enquanto uma pessoa do time utiliza os óculos de realidade virtual e descreve o que se passa bem em frente a seus olhos, o restante do grupo dispõe de um manual no qual encontra pistas para ajudar a desvendar o mistério do jogo. A cada desafio resolvido, uma nova pessoa da equipe coloca os óculos e entra no mundo virtual. “O Infinite Loop é uma atividade em que a comunicação deve ser efetiva em tempo real, ocorre feedback contínuo e os participantes observam a capacidade de planejamento, atentam-se à questão da administração do tempo e devem pensar rapidamente em estratégias”, explica Luis. 

 “Achei o Infinite Loop sensacional! Nele, sem as intruções corretas, não é possível abrir as portas e avançar. Fazendo uma analogia com uma equipe de trabalho, se o líder não souber passar as instruções e delegar, não conseguirá ultrapassar as barreiras do dia a dia”, diz Renata de Paula e Freitas, colaboradora da Amil que participou do Game Day. “O fato de ser uma atividade lúdica de realidade virtual também é uma experiência fantástica. Temos uma geração atual que aprende por vivência e o jogo é perfeito para isso”, completou. 

O desafio de montar um robô 

Os convidados do Game Day também puderam conhecer o RobotMakers, jogo criado pela Conquistar. Nessa atividade, cada equipe ganha um kit para montar um robô. “Os kits não são como os que encontramos nas lojas. São mais simples, porém abrem mais possibilidades que um kit pronto”, conta Luis. “A intenção desse jogo é fazer com que as pessoas entendam como juntar as peças, pensando na função que vão desempenhar e no desafio que virá para os robôs que elas vão criar”, observa. O RobotMakers, que pode ser organizado para ser colaborativo ou competitivo, ganha bastante a atenção dos participantes, que veem o resultado de seu esforço realmente funcionando ao final da atividade. 

“O RobotMakers tem tudo a ver com o atual momento, em que falamos da quarta revolução industrial. No jogo, utilizamos elementos de robótica, dinâmica em grupo, comunicação e temos de identificar os talentos para cada etapa da construção e do desafio de encerramento. Gostei bastante”, afirma Fernando Santos, colaborador da Wheaton, convidado do Game Day. 

Planejamento e disciplina para criar uma cidade 

O terceiro jogo do Game Day foi o City Build. Nessa atividade, os participantes são divididos em grupos, mas todos trabalham para um único fim: construir uma cidade. “É preciso partir da definição de um propósito para a cidade que será construída. Os grupos devem também planejar para garantir que a cidade seja harmoniosa e articulada”, conta o head da Conquistar. 

A colaboradora do Banco do Brasil, Natalia Razera, aprovou a atividade do Game Day. “Foi uma experiência ótima porque remete ao nosso dia a dia. No ímpeto de executar uma tarefa, não nos questionamos o que temos exatamente de fazer. O City Build deixa clara a necessidade de percebemos o todo no qual estamos inseridos”, diz. “O Game Day foi minha primeira vivência com jogos corporativos e achei muito interessante. As atividades encaixam exatamente no que estamos procurando para inserir como atividade lúdica na área em que trabalho”, concluiu. 

Veja aqui as fotos do Game Day.

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Colaboradores da Integração participaram de jogo que teve chocolate como recompensa

Na véspera da Páscoa, a equipe de colaboradores da Integração participou de uma atividade que movimentou todos os andares do Polo Itaim, sede da empresa, em São Paulo. Eles foram levados a uma caça aos ovos de chocolate, numa ação organizada pela equipe de Marketing da empresa. Além de divertida, a atividade foi mais uma forma de integrar os diferentes setores. Para isso, a caça dos ovos foi feita com o auxílio do Go Team

Aplicado exclusivamente no Brasil pela Conquistar, empresa membro do Grupo Integração, o Go Team faz parte do catálogo da Catalyst, maior rede de jogos corporativos do mundo. Ele é um aplicativo que os participantes baixam no celular ou utilizam instalados em tablets disponibilizados pela Conquistar. Divididos em duplas ou grupos, os participantes recebem desafios, que podem ser desencadeados por GPS em ambientes externos ou QR codes em locais internos, e que levam a várias etapas até que alguém desvende o mistério final. A ferramenta permite atualizações e o compartilhamento de comentários e pontuações em tempo real, além do recebimento e envio de conteúdo multimídia.

Go Team: para qualquer tipo de cenário 

O Go Team é uma solução que permite grande customização. “Ele pode ser utilizado para ambientes externos ou internos. Por exemplo, podemos levar os participantes a desbravar uma cidade ou uma área rural. Podemos até mesmo colocá-lo em prática num parque de diversões, por exemplo”, explica Luis Zanin, head da Conquistar. “O aplicativo também pode ser utilizado como uma atividade competitiva ou colaborativa, de acordo com a necessidade do cliente”, afirma. Melhorar a comunicação e a relação entre os profissionais, incentivar o pensamento criativo e a busca pela solução de problemas estão entre os benefícios do Go Team, garante Luis. 

Ovos de páscoa como recompensa 

Na Integração, os colaboradores se dividiram em duplas e, no terceiro andar do Polo Itaim, acessaram a primeira pista por meio de um QR Code fixado no andar. A partir daí, foram levados a outras pistas e tarefas espalhadas pelo prédio. Quem não conseguia desvendar alguma pista, tinha de voltar à sala anterior e retomar a rota. 

Ser a primeira dupla a voltar ao ponto de partida, no entanto, não garantia ganhar os ovos de chocolate. Era preciso ainda desvendar um último enigma para abrir o cadeado de uma das seis caixas disponíveis. Em três delas, havia prêmio. Os primeiros a chegar foram os designers Diego e Bruno, mas escolheram abrir a caixa que não tinha recompensa dentro. Quem ganhou os ovos foram as duplas Tati e Rachel (Relacionamento e Comercial), Mara e Gabi (Atendimento) e Camila e Lucy (Relacionamento e Financeiro). 

As atividades do Go Team podem ser aplicadas para qualquer número de participantes. Também é possível organizar o jogo para durar uma hora, uma tarde ou até mesmo uma semana inteira, com pistas sendo disponibilizadas em determinados horários de cada dia. 

Quer levar o Go Team para sua equipe? Entre em contato com a Conquistar pelo telefone (11) 3046-7878 ou [email protected]

Entre em um novo mundo de team building com realidade virtual

Por Jonathan Hazley, General Manager na Team Challenge Company

O team building sempre foi uma parte necessária da criação de um ambiente de trabalho positivo. Incentivar a equipe a trabalhar bem em conjunto para aprender e entender os pontos fortes e fracos de cada um a fim de garantir que todos estejam bem apoiados no local de trabalho, traz muitos benefícios. O team building pode ser utilizado para promover a comunicação, melhorar o gerenciamento do tempo e fortalecer os laços entre os indivíduos enquanto eles competem uns contra os outros ou colaboram para vencer equipes adversárias.

Por que team building?

O desenvolvimento da equipe estimula a participação entre os funcionários e pode ajudar os iniciantes a derrubar as barreiras, proporcionando um ambiente mais descontraído para socializar e criar vínculos.

No entanto, quando você está tentando incentivar um membro relutante da equipe a participar de uma experiência de team building, muitas vezes você vai descobrir que eles estão focados nos aspectos negativos, como descansar de um dia atarefado ou a falta de vontade de estar envolvido em atividades sociais.

Como o team building é um excelente método para melhorar a comunicação entre sua equipe, é uma boa ideia conversar com sua equipe antes de organizar uma reunião. Pergunte sobre uma data ou horário preferido para realizar o evento e discuta se o tempo precisa ser reservado para que as pessoas ponham o trabalho em dia em primeiro lugar.

Como alternativa, se a data e a hora forem ajustadas devido a influências externas, tente envolver sua equipe de outras maneiras. Por exemplo, você pode enviar ideias de eventos ou inspiração para oportunidades de team building e fazer com que as equipes votem no que gostariam de participar.

Uma boa comunicação começa entre a gerência e sua equipe. Uma vez que isso tenha sido estabelecido, você terá mais apoio para organizar um evento de team building com todos a bordo.

Deixe o team building emocionante

Em vez de recorrer a atividades de team building tradicionais, seu evento deve promover entusiasmo. Idealmente, deveria ser algo novo ou diferente – além de oferecer aquele espírito competitivo tão importante!

O team building moderno torna isso possível. Com oportunidades para construir veículos e corridas, incluindo um carro de corrida de F1 e um barco de regata, para ensinar toda a sua equipe a tocar música orquestral em conjunto ou até mesmo para bater o cronômetro e escapar de uma série de situações complicadas, o team building de hoje não tem limites.

O desenvolvimento de equipes deve ser excitante! Quando você menciona o team building para sua equipe, você deve perceber uma alegria retumbante e uma conversa de interesse e antecipação. Se você está tendo um coro de lamentações ou suspiros, talvez seja necessário reformular sua abordagem de team building e, quando possível, envolver toda a força de trabalho. Dessa forma, todos sentem que sua opinião é importante, mesmo que seja apenas um voto rápido e simples para uma atividade.

A tecnologia no team building

O team building de hoje oferece oportunidades para atividades de team building tecnológicas que incorporam dispositivos e engenhocas emocionantes, levando as atividades de desafios puramente físicos ou mentais a incorporarem uma abordagem totalmente digital.

A nossa atividade colaborativa, Red Alert, é um excelente exemplo de gamificação no seu team building com tecnologia. Cada equipe recebe uma caixa contendo seis quebra-cabeças tecnológicos desafiadores que as equipes precisam resolver para impedir que um vírus destrutivo do computador purgue o sistema. Como cada caixa da sala deve ser resolvida para concluir a tarefa, as equipes devem se voltar umas para as outras e colaborar para colocar o vírus em quarentena.

O jogo incentiva o desenvolvimento de habilidades, incluindo pensamento estratégico, gerenciamento de tempo e inovação, no entanto, a equipe rapidamente esquecerá as habilidades que estão lá para aprimorar uma vez que eles mergulhem na diversão desses quebra-cabeças tecnológicos.

O próximo passo do team building

Nós convidamos você a experimentar o futuro do team building – realidade virtual. A atividade de Realidade Virtual oferece a oportunidade para os funcionários entrarem em um novo mundo, um mundo digital, no qual as regras do mundo real não se aplicam mais. Foram desenvolvidos jogos de Realidade Virtual que lhe permitem voar, pintar em 3D, ficar no topo do mundo ou mesmo transportá-lo para o futuro – o potencial é realmente ilimitado.

A Realidade Virtual é o próximo desenvolvimento em team building e sua equipe, sem dúvida, ficará entusiasmada em experimentar nossos eventos mais inusitados.

The Infinite Loop – team building de realidade virtual

O Infinite Loop é o nosso novo evento de Realidade Virtual e é uma maneira fantástica de incentivar as habilidades pessoais e de equipe em diversas áreas, incluindo networking, colaboração, gerenciamento de conflitos, pensamento estratégico, engajamento e gerenciamento de tempo.

Os funcionários são divididos em equipes de hackers “white hat” que foram encarregados de uma missão super-secreta que envolve saltar entre o mundo real e o mundo virtual, a fim de resgatar um homem que se viu preso em realidade virtual.

Os funcionários são divididos em equipes de hackers “white hat” que foram encarregados de uma missão super-secreta que envolve saltar entre o mundo real e o mundo virtual, a fim de resgatar um homem que se viu preso em realidade virtual.

As equipes devem competir entre si e poderão ver seu progresso em comparação com as equipes concorrentes na tela principal.

Como agendar seu próximo evento de team building

Se a sua equipe nunca experimentou a Realidade Virtual antes ou se você quer incentivar algum entusiasmo e expectativa para um dia de team building, este é o evento para reservar!

Enquanto a Realidade Virtual está gradativamente se tornando mais favorável ao consumidor, algumas pessoas se sentem compelidas a preços altos e à necessidade de muitos sistemas de RV terem uma plataforma profissional de acompanhamento. Nosso evento de team building de Realidade Virtual permite que sua equipe use algumas ferramentas tecnológicas fantásticas, ao mesmo tempo em que obtém habilidades valiosas e incentiva o desenvolvimento pessoal tão importante.

Se você estiver interessado em reservar um dia de team building de realidade virtual ou quiser saber mais sobre nossos outros jogos corporativos, entre em contato com a Conquistar pelo telefone (11) 3046-7878 ou pelo e-mail [email protected].

Originalmente publicado no site da Catalyst Team Building, a maior rede de jogos corporativos do mundo da qual a Conquistar, empresa membro do Grupo Integração, faz parte.  
 

Um jogo que conecta o real e o virtual, e trabalha comunicação, planejamento e estratégia

Um adolescente comprou um equipamento de realidade virtual de uma empresa suspeita. Ao testar o aparelho, acabou tragado para o mundo secreto que existia dentro dele. Uma equipe de hackers foi, então, convocada para uma missão especial: resgatar o garoto. Para ajudá-lo a sair, a equipe precisa transitar entre os mundos virtual e real em busca de pistas que possam libertá-lo. Esse é o roteiro do Infinite Loop, mais um jogo exclusivo do catálogo da Conquistar Jogos Corporativos, empresa membro da Integração. 

O Infinite Loop foi desenvolvido pela Synergy, representante na Tunísia da Catalyst Team Building — a maior rede de jogos corporativos do mundo. Lançado em novembro na conferência mundial da Catalyst, em Joanesburgo, na África do Sul, o jogo foi apresentado em primeira mão, aqui no Brasil, pela Conquistar durante o Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD), em Santos, litoral de São Paulo. “O Infinite Loop é mais do que um jogo de realidade virtual. Uma parte da equipe participa da atividade sem os óculos e é essencial ter foco também no que se passa no mundo real”, explica Luis Zanin, head da Conquistar. 

Enquanto uma parte do grupo utiliza os óculos de realidade virtual e descreve o que se passa bem em frente a seus olhos, o restante do time dispõe de um manual no qual encontra pistas para desvendar os códigos que abrem as fechaduras das diferentes portas que prendem o adolescente. 

Quem usa os óculos deve descrever o mundo virtual de maneira precisa. Só assim, os colegas conseguem achar no mundo real as respostas para solucionar o caso. “É um jogo em que a comunicação deve ser efetiva em tempo real, ocorre feedback contínuo e os participantes observam a capacidade de planejamento, atentam-se à questão da administração do tempo e devem pensar rapidamente em estratégias”, explica Luis. 

O Infinite Loop pode ser jogado por até oito participantes em cada time. Ao longo da atividade, eles trocam de lugar e a troca de posição pode significar também uma mudança de cenário. “É interessante observar como as equipes determinam o papel de cada um. O Infinite Loop é uma ótima atividade para trabalhar a atuação em equipe e liderança. Além disso, é muito forte em tomada de decisão e estratégia”, diz o head da Conquistar. 

Saiba mais sobre o Infinite Loop e os demais jogos da Conquistar em nosso site

Nossa Equipe de Relacionamento também está à disposição para tirar suas dúvidas. Entre em contato pelo telefone (11) 3046-7878 e pelo e-mail [email protected].

Os destaques do blog da Integração em 2018

Ano novo e muitos projetos pela frente. Já estamos com a agenda cheia de cursos, eventos e novidades, mas queremos aproveitar este início de ano para relembrar como 2018 foi bacana na Integração. Aqui, o que registrando aqui no blog Na Íntegra. Bem-vindos à nossa Retrospectiva 2018:

Janeiro 

Logo no início do ano, compartilhamos a pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil 2018. Aquela edição mostrou, por exemplo, que os treinamentos comportamentais haviam crescido cerca de 14%. 

Fevereiro

O head da Escola de Liderança, Fabio Eltz, escreveu sobre a importância de se ter “foco no foco do cliente“. Destacou ele: “Para realmente ser próximo do cliente é preciso obsessão por ele. É preciso conhecê-lo, saber do que ele precisa. Entender seus desejos e se fazer presente em sua vida. 

Como fevereiro foi carnaval, não faltou texto mostrando que a folia e liderança têm tudo a ver. 

Março

Escrever um e-mail pode parecer tarefa fácil, mas algumas dicas podem ajudar. Esse assunto foi abordado aqui

Abril 

Meg Chiaramelli, head das escolas de de RH, Vendas e Marketing e do Núcleo de Coaching da Integração, foi fonte de uma matéria da revista Você S/A sobre contratos intermitentes. 

Maio 

Neste mês, foi a vez de Edson Herrrero, head da escola de Secretariado e Assessment da Integração, conversar com a mesma revista sobre gestão colaborativa e produtividade.

O pessoal da Aurora Alimentos, em Chapecó (SC), destacou na sua rede social a vivência aplicada pela Conquistar para os colaboradores de lá. Já a revista interna da Cesari, grupo de empresas integradas de soluções logísticas, falou sobre a implantação da sua universidade corporativa. Um de seus programas, o de Formação de Liderança Estratégica, foi desenvolvido em parceria com a Integração.  

Também falamos sobre liderança digital e contamos que a Integração chegou entre as empresas finalistas do Prêmio Tof of Mind de RH de 2018

Conversamos ainda com o Luis Zanin, head da Conquistar, empresa membro do Grupo Integração, sobre como a gamificação pode ser útil nos processo de recrutamento

Maio teve ainda texto sobre a relação entre arte e empresas, com participação do Fernando Cardoso, sócio-diretor da Integração, e artigo sobre storytelling, escrito pela nossa consultora Fernanda Dutra.

Junho 

Perdeu o audodiagnóstico de administração do tempo que compartilhamos? Ele ainda está disponível no blog.

Demos uma boa dica de leitura em junho: o livro sobre tendências em gestão de pessoas que traz artigo do head de Aprendizagem Corporativa, Marcelo Fernandes.

Explicamos ainda o que é o Método I+5 da Integração e compartilhamos um artigo de Meg Chiaramelli sobre o benefício de se ter uma universidade corporativa.

Mostramos também como o Workplace Big Five auxilia na gestão de perfil.

Julho

Nesse mês, contamos que Fernando Cardoso esteve nos Estados Unidos para uma atualização no Center for Creative Leadership.

Abordamos como jogos vivenciais são ferramentas para sensibilização de colaboradores.

Também falamos de um curso em formato de um jogo com foco na atenção ao cliente.

Agosto

Começamos agosto com um texto sobre as possibilidades da carreira de coach e também destacamos a diferença entre potencial e desempenho

A missão, a visão e os valores da Integração foram tema de um texto em nosso blog. 

Agosto foi especial porque recebemos Mario Sergio Cortella no Workshop de Notáveis.  

Setembro

Este foi o mês em que aconteceu mais uma edição do Road Show, quando os clientes convidados puderam ouvir renomados especialistas sobre liderança digital.

Também lançamos a nova escola da Integração, Transformação Digital, e celebramos o Dia do Profissional de Secretariado e Assessoria Executiva com artigo da nossa consultora Bete D’Elia que destacou seu papel. 

Outubro 

Tivemos Pedro Mandelli com uma excelente palestra sobre Liderança 360 Graus no Workshop de Notáveis.

Publicamos textos sobre tecnologias exponenciais e sobre o novo perfil do profissional de secretariado.

Edson Oliveira, palestrante que fez o Curso de Formação em Coaching conosco, deu um depoimento sobre sua história com a Integração.

Novembro

Apresentamos o novo jogo do catálogo da Conquistar, o Trade Winds, em novembro. 

O Workshop de Notáveis recebeu Eugenio Mussak e César Souza.

Nossa consultora Fernanda Dutra lançou seu primeiro livro.  

Dezembro

Fechamos o ano com a nova edição do Panorama do Treinamento no Brasil. Baixe seu exemplar