Palestra com Ana Kessler: um dia especial para as mulheres da Integração

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a Integração teve um evento especial. As mulheres da empresa, que representam mais de 70% dos colaboradores, participaram de uma palestra com a escritora e coach Ana Kessler. Ressaltando as características femininas, como a capacidade de observar atentamente e, a partir disso, criar soluções, Ana destacou o poder das mulheres para enfrentar desafios. “Além de conseguirem aprender enquanto assumem novas funções, as mulheres sabem compartilhar”, disse.

Para Ana, as mulheres conquistaram muito espaço fora de casa, mas estão sobrecarregadas. Ela ainda brincou com a situação: “Nós reinvindicamos um lugar no mundo e conseguimos. Enquanto isso, os homens não reinvindicaram espaço dentro de casa. Eles não queimaram cuecas para reinvidicar louça para lavar ou roupas para passar”, ironizou. 

Ana acredita que um dos principais pontos da questão de gênero hoje é a mulher ser enxergada como igual. “O espaço nós já conquistamos, mas ainda não somos vistas como iguais. Os homens deixam para nós trabalhos que eles não querem executar”, afirma. 

Para finalizar, depois de uma dinâmica em que a palestrante fez várias perguntas e pediu para que as mulheres que acreditavam nos pontos destacados se levantassem e fossem para a frente da sala, ela concluiu observando que, às vezes, concordamos e, às vezes, discordamos. Ou seja, estamos a cada momento com um grupo diferente dependendo da questão. “O mais importante é que, quando olharmos para alguém, independente de sexo, gênero, religião ou qualquer outro ponto, enxerguemos um ser humano”, finalizou Ana. 
 

Grupos das escolas no Facebook: espaço de troca e aprendizado

A Integração acaba de criar grupos de suas escolas no Facebook. Há um espaço específico para cada uma:

A ideia é estimular o compartilhamento de informações entre quem já participou dos cursos da Integração ou tem interesse nos temas específicos de cada grupo.

Troca de experiências e networking

“Às vezes, os profissionais que estão nos nossos treinamentos criam grupos entre eles. Por isso, pensamos que poderíamos ter esses espaços de debate na nossa página no Facebook, onde os profissionais possam colaborar com informações sobre cada tópico, trocar experiências, além de estabelecer conexões e fazer networking”, explica Samantha Almeida, gestora de projetos da Integração. “Também queremos compartilhar conteúdos relevantes sobre o tema central de cada escola”, completa. 

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Saiu a nova edição do Panorama do Treinamento no Brasil

Em 2018, as empresas brasileiras investiram em treinamento e desenvolvimento (T&D) uma média de R$ 2,21 milhões – montante que representa 1,62% das despesas com folha de pagamento. Essa foi uma das descobertas da 13ª edição do Panorama de Treinamento no Brasil, estudo que investiga os principais indicadores da gestão de T&D nas companhias instaladas no país. Esse número, entretanto, sofreu uma retração de 8% se comparado aos investimentos na área em 2017, acompanhando o cenário de desaquecimento da economia do país. Paradoxalmente, a área tem ganhado relevância e se mostrado mais resistente aos períodos de recessão econômica.

A pesquisa mostra ainda um equilíbrio entre os investimentos em treinamento de líderes e não líderes, com R$ 1,15 milhão (52% da verba total) direcionados à formação de colaboradores e R$ 1 milhão (48%) aplicados no desenvolvimento das lideranças (18% representam capacitações para alta gestão e 30% para níveis de gerência e/ou supervisão). Essa proporção, porém, não é observada nos meios pelos quais são realizadas as capacitações: o investimento em e-learning ou educação à distância (EAD) é de apenas 15% das despesas com T&D contra 62% em treinamentos presenciais. Já os treinamentos “mistos”, que incluem atividades presenciais e EAD, representam 6% dos investimentos, enquanto os treinamentos realizados in-company atingem 17%.

O Panorama também identificou que, entre os não-líderes, 49% das ações de treinamento foram dedicadas à atividade-fim das companhias, enquanto as áreas comercial e administrativa receberam 23% e 28%, respectivamente. Essas ações foram distribuídas entre desenvolvimento comportamental (27%), técnico (49%) e obrigatório (24%) e, para 2019, incluirão temas importantes: a prioridade da indústria será a capacitação na área de processos, o setor de serviços focará em inovação e o comércio dará prioridade a vendas.

“Ouvimos 406 empresas no Brasil para determinar o montante de investimentos em T&D, como essa verba é alocada, o que é possível realizar e os resultados obtidos”, explica Fernando Cardoso, sócio-diretor da Integração. “Um dos diferenciais do nosso estudo é justamente o fato de apresentarmos indicadores financeiros, algo que nenhum outro levantamento do tipo oferece”.

O estudo, desenvolvido pela Integração Escola de Negócios, em parceria com a Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e a Carvalho & Mello Consultoria Organizacional, analisou dados de empresas de diferentes segmentos e portes, entre nacionais (75%) e multinacionais (25%), com 32% das companhias respondentes representando o segmento da indústria, 13% o comércio e 45% o setor de serviços. Foram avaliados dados como investimentos, alocação de recursos, estratégias e tendências, entre outros, o que permite que as informações sejam analisadas de forma segmentada e confrontadas com os mesmos indicadores auferidos em empresas americanas.

A pesquisa Panorama do Treinamento no Brasil foi lançada na Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD), na semana passada, em Santos. A íntegra do estudo está disponível para download aqui

Crédito do texto:
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A importância do tripé missão, visão e valores para a definição de propósito e engajamento

No ano passado, a Integração Escola de Negócios realizou um processo de atualização de um tripé que é considerado fundamental para as empresas: missão, visão e valores. Fundada há 50 anos e há quase 30 dedicando-se a área de treinamento e desenvolvimento corporativos, a empresa já tinha ideia do seu papel e do caminho que queria continuar percorrendo, mas percebeu que precisava delinear novamente alguns aspectos. 

“Vimos que isso era importante para tornar mais claro aonde a Integração queria chegar e como esperava ser vista no mercado. Só assim seria possível empreender as mudanças necessárias para continuar crescendo e sendo referência em sua área de atuação”, explica Fabiana Reis, consultora de Marca e responsável por assessorar o processo de concretização de missão, visão e valores da Integração.

Diagnóstico: primeiro passo 

Foi por meio de um diagnóstico, que incluiu entrevistas com profissionais de várias áreas da Integração, que esse processo teve início. “O diagnóstico mostrou pontos positivos que poderiam ser mais valorizados e aspectos que mereciam atenção e melhorias”, explica Fabiana. “A definição a que chegamos não ocorreu da noite para o dia. Já vínhamos pensando nisso há bastante tempo, mas agora temos algo bem estabelecido. Ao definir, por exemplo, que nossa visão é desenvolver pessoas para que deixem sua marca no mundo, fica explícito que temos de ter, cada vez mais, produtos inovadores. Isso não foi uma novidade, mas validou algo que já vínhamos fazendo”, observa Fabio Eltz, head de Liderança e de Comunicação da Integração

Delimitando os valores 

Com o diagnóstico de clima em mãos, o passo seguinte foi alinhar com os sócios da empresa, Roberto, Fernando e Guilherme Cardoso, quais os valores da Integração. Para isso, eles participaram de um workshop em que receberam uma centena de palavras para escolher as que melhor definiam os valores da empresa. 

“Essa etapa foi se afunilando até chegarmos em dez palavras escolhidas pelos três sócios. Remetemos, então, os termos a um conjunto de imagens. Ao final, tínhamos três palavras conectadas a algumas imagens que nos permitiram redigir o significado dos valores da Integração, que são transparência, paixão e transformação”, conta Luis Zanin, head da Conquistar que auxiliou nesse processo. “Enxergar os valores é fundamental para que a organização entenda como ela vai atuar. Só assim é possível pensar na missão e na visão, que devem existir atreladas aos valores”, diz. 

Luis explica que os valores de uma empresa estão conectados ao seu propósito e isso tem reflexos em vários aspectos do cotidiano organizacional como, por exemplo, na gestão de pessoas. “A identidade da equipe é reforçada quando ela se sente alinhada com o propósito da empesa. Valores e, consequentemente, propósito também funcionam como um elemento motivador na hora de contratar profissionais, pois hoje as pessoas buscam mais do que apenas o salário”, observa Luis.  

Missão é RG. Visão é passaporte.

Com os valores já evidenciados, chegou-se ao passo seguinte, que foi o estabelecimento da missão: “Guiar pessoas e empresas para que, agindo com transparência e paixão, movimentem seu tempo e seu espaço”. “Quando a missão é clara, é mais fácil planejar. Ela é um norteador para as ações futuras da empresa e seu posicionamento no mercado”, explica Fabiana.

Enquanto a missão determina o hoje, a visão aponta para aonde se quer chegar. “A missão é o RG. A visão é o passaporte. Isto é, a visão serve para pensar no crescimento, na busca pela qualidade, enfim, para vislumbrar o futuro”, diz Fabio.  A visão da Integração determina que a empresa quer ser “a aliada para desenvolver pessoas que vão transformar e deixar sua marca no mundo”.

Missão, visão e valores da Integração

Missão: Guiar pessoas e empresas para que, agindo com transparência e paixão, movimentem seu tempo e seu espaço.

Visão: Queremos ser seu aliado para desenvolver pessoas que vão transformar e deixar sua marca no mundo.

Valores: TRANSPARÊNCIA é ser comprometido em todas as ações, não ter dúvidas no que acredita, enxergar-se no outro em cada decisão e sentir-se leve no fim do dia.

PAIXÃO é contagiar e despertar o mundo à sua volta. É o combustível para criar parcerias e, juntos, romper amarras, saindo do lugar comum.

TRANSFORMAÇÃO é ter autoconhecimento para mudar o “eu”, conhecer o outro para guiá-lo ao novo e conhecer o mundo para transformá-lo.

Como se faz arte e o que isso tem a ver com as empresas

Para sobreviver, as empresas precisam se diferenciar. É como um artista que quer deixar sua marca no mundo. Digo isso com base na experiência de conciliar o trabalho na Integração Escola de Negócios, empresa da qual sou sócio-diretor, com a carreira como escultor (Instagram: @fernandocardoso88).

Gosto de fazer essa analogia nos treinamentos que dou para executivos e também nas conversas que tenho com os colaboradores da Integração. Em um desses bate-papos, na semana passada, provoquei a equipe questionando o que eles entendiam por arte e como eles viam a relação entre esse conceito e o que fazemos na empresa. Do grupo, que reunia colaboradores que também são artistas – tocam ou cantam em bandas, por exemplo – surgiram respostas interessantes. Tivemos definições de arte como algo que permite expressar emoções ou fazer conexões. Houve ainda quem defendeu que apreciar a arte também é uma forma de arte. Se esse é um conceito tão abrangente, podemos transportar para uma empresa aspectos do processo criativo, além de almejar resultados que reflitam o “estado da arte”.

Assim como a arte, as empresas precisam proporcionar experiências.

As corporações estão indo além da venda de produtos ou serviços e começam a oferecer a seus clientes experiências. É assim que aquelas que se destacam têm buscado se distinguir das demais. Alguém que aprecia café, por exemplo, já não quer mais apenas comprar um bom produto. Quer ter a possibilidade de experimentar diferentes sabores, conhecer a história do grão, visitar a fazenda para saber como é a sua produção, além de desejar um espaço para compartilhar com outros amantes do café as suas impressões. Ou seja, quer viver todas as experiências possíveis relacionadas à bebida.

A arte tem de ser autêntica e as experiências proporcionadas pelas empresas também.

Mas somente criar experiências não é suficiente. É preciso que elas sejam autênticas, baseadas na essência da companhia. Na Integração, por exemplo, temos claro que nossa visão é ser o aliado para ajudar a desenvolver pessoas que vão transformar o mundo e cravar sua marca nele. Isso norteia a experiência que trabalhamos para oferecer aos nossos alunos. Queremos que eles sintam que estão num ambiente que lhes proporciona a oportunidade de se abrir para o aprendizado e de conhecer pessoas muito interessantes. Desejamos que eles saiam daqui com a sensação de que deram um passo além para o seu crescimento pessoal e profissional.

O que é preciso para ser autêntico — nas artes e nas empresas?

Para conseguir oferecer experiências reais aos clientes, que deixem transbordar a essência da empresa, os colaboradores devem se sentir inspirados a trabalhar como se estivessem criando uma obra-prima. Para isso, além de encontrar um ambiente que os estimule, eles precisam ter em mente três aspectos: visão, potência e identidade. Tenho em mente esses aspectos quando realizo minhas esculturas e tento disseminá-los entre nossos colaboradores da Integração.

Por que eles são importantes? É preciso ter visão para enxergar além do que todos veem, observar sutilezas que estão invisíveis para a grande maioria. Quando dou aulas de escultura e um aluno me diz que não vai conseguir fazer algo porque não tem muita habilidade com as mãos, respondo a ele que essa não é a principal característica de um bom escultor. Ter visão é o principal. Assim como para um profissional de qualquer área que queira inovar e ir além.

É necessário imprimir potência, ou seja, ter paixão e realizar tudo de maneira excepcional. A visão junto com a potência resultarão no mais importante, a identidade. Assim, o artista — e o profissional — deixa sua digital, a sua identidade de forma que ninguém tenha dúvidas de que aquela obra de arte — ou aquele produto ou serviço — tem um autor.

Fernando Cardoso, sócio-diretor da Integração Escola de Negócios